Pe Lu e Pe Lanza, do Restart, indicam a trilha sonora para um domingo feliz
Nas estradas com o mesmo repertório lançado em 2009, o Restart continua representando um fenômeno na música jovem brasileira com seu som alegre e suas calças verde-limão, azul, laranja e rosa-choque. Em quase três anos de banda, Pe Lu (voz e guitarra), Pe Lanza (voz e baixo), Koba (voz e guitarra) e Thomas (bateria e sintetizador) alcançaram marcas impressionantes em suas páginas na internet, receberam cinco prêmios no VMB 2010, entre eles artista do ano e clipe do ano, e mantém uma bem-sucedida série de apresentações intitulada "Happy Rock Sunday", que acontece em determinados domingos em São Paulo. Pe Lu e Pe Lanza aproveitaram a visita aos estúdios UOL, onde conversaram com a "família Restart" no Bate-papo com Convidados, para falar um pouco mais sobre suas preferências musicais, os contrastes entre seu "happy rock" e o rock desbotado e trilha sonora perfeita para um domingo feliz. UOL Música - O que representa o rock preto e branco para vocês?Pe Lu - Acho que são bandas clássicas, como Aerosmith, Bon Jovi, Guns N' Roses. E entre as nacionais algo como Barão Vermelho na época do Cazuza, Paralamas do Sucesso também, que é um exemplo de tudo. Rock é rock. A banda da minha vida é o Oasis. White Stripes também, eu adoro. E o compositor-mór para mim é John Mayer. Pe Lanza - É tudo o que vem das antigas, Led Zeppelin, Pink Floyd, até Guns N' Roses e Aerosmith. E são bandas que até influenciaram a gente, que nós curtimos. De tempos em tempos, o rock se renova. UOL Música - O que vocês têm ouvido ultimamente?Pe Lu - John Mayer é um cara que eu ouço sempre. The Maine também é outra banda que eu gosto bastante e está sempre no meu som. Tenho fases de ouvir só uma coisa durante muito tempo e depois ir diminuindo. Por exemplo, o Beady Eye, a banda nova do Liam Gallagher, do Oasis. Eles lançaram o primeiro o disco agora e eu tenho certeza que ainda vou ouvir muito. E outro que não sai do meu carro é o último do Exaltasamba, que eles mandaram para nós. São nossos amigos e têm um repertório muito bacana. Pe Lanza - Eu ouço muito aquela coletânea "Big Ones" (1994) do Aerosmith. Steven Tyler é um cara que me influencia muito, no jeito de cantar, de subir ao palco. Tenho ouvido muito também o novo do Linkin Park ("A Thousand Suns", de 2010). Gosto dessa mistura de DJs com rap. Mas o que mais toca no meu iPod é o disco ao vivo do Blink 182, "The Mark, Tom and Travis Show" (2000). UOL Música - Para complementar o Happy Rock Sunday que vocês promovem em São Paulo, qual é a trilha sonora para um domingo feliz?Pe Lu - Tem uma música do Oasis que chama "She Is Love" que é perfeita. É uma letra até meio bobinha, uma música um pouco incomum para o Oasis, mas é ótima para ouvir num domingo feliz. Outra que é pura 'good vibe' é "Accidentally In Love" do Counting Crows. Pe Lanza - Para mim é "All Star" do Smash Mouth. E os discos do McFly também são ótimos para um domingo feliz, principalmente o "Motion in the Ocean" (2006) que tem "Little Joanna"
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Restart: ''Agente não quer fazer ninguém engolir nada''
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A banda conversou com o iG e falou sobre o novo show, o lançamento de um filme e um livro que fazem revelações sobre eles.
Na noite de domingo (20), minutos antes de subirem ao palco para o primeiro show após reformularem o espetáculo que vinham apresentando há um ano e meio, os integrantes da banda Restart conversaram com o iG no camarim da casa de shows Citibank Hall, na zona oeste do Rio de Janeiro. Sem escondere a ansiedade pela estreia, o quarteto contou detalhes sobre os novos projetos da banda que envolvem um livro e um longa-metragem. “Muita gente questionou o livro. ‘Dois anos de estrada e vocês vão lançar livro? Quem vocês pensam que são?’. O livro vai contar como nos conhecemos no colégio desde pequenininhos, brigas nossas, enfim, a gente desabafou” entregou o vocalista e líder da Restart, Pe Lanza. A seguir o bate-papo com os meninos.
iG: Vocês fizeram algumas mudanças e reestruturaram o show que vinham apresentando há um ano e meio. O que as fãs podem esperar do espetáculo?
Pe Lanza: Muita emoção. No show passado a gente já tinha muita interação, mas agora eles vão se emocionar muito mais. É um show mais profissional, com pegadas diferentes. Acho que os fãs vão se sentir mais próximos de nós.
iG: Ainda ficam nervosos antes de pisar no palco?
Pe Lu: Isso é o que nos faz continuar. Todo mundo que mexe com palco, seja ator ou músico, sabe que é isso que dá tesão. Se não bater essa ansiedade, esse nervosismo, acho que não vai ter mais sentido. Principalmente hoje, que é numa casa muito grande no Rio. É uma super responsabilidade. O frio na barriga é dez vezes maior. Estamos numa ansiedade monstra de entrar no palco.
iG:Como está o projeto de rodar um filme sobre a banda?
Koba: Tem muita gente falando que o nosso filme é um documentário e não é. Vai ser muito divertido e vai contar a nossa história. Deve ser lançado no começo de 2012. A gente ainda não começou a filmar, ainda está tudo em andamento. Quem assistir vai descobrir muita coisa sobre a nossa história.
iG: Será em 3D?
Koba: Não sabemos se será em 3D porque esta tecnologia ainda não está muito adaptada para os cinemas brasileiros. Então estamos tentando.
iG: Acreditam que o fato do Heitor Dhalia produzir o filme pode ajudar a calar a boca de quem critica a banda? Como houve o contato para que ele fizesse o longa?
Pe Lu: A gente não quer jogar nada na cara de ninguém, nem fazer ninguém engolir nada. O filme vai estar aí e vai ser bacana porque talvez quem não conheça a banda passe a conhecer. A intenção é fazer a galera se divertir. Ter chamado o Heitor foi muito interessante. Porque quando resolvemos que queríamos fazer um filme o nosso empresário quis procurar alguém que quisesse mesmo (fazer o filme). E o Heitor comentou de forma informal: “Pô, se fosse para rodar um filme sobre uma banda queria fazer desses meninos”. Ele nem conhecia a gente. Acabou rolando o contato e tivemos uma reunião com ele. Acho que ele gostou para caramba do nosso trabalho e topou fazer o filme.
iG: Vocês também vão lançar um livro. O que podem contar sobre esse projeto?
Pe Lanza: Muita gente questionou o livro. “Dois anos de estrada e vocês vão lançar livro? Quem vocês pensam que são?”. Mas o livro conta muito da nossa história, do que vivemos até aqui. Contamos coisas que a gente nunca tinha contado para ninguém. Nem para a imprensa e nem para nossos pais. Sentamos com a Fátima, jornalista que está escrevendo o livro para nós, e nos sentimos muito a vontade. Na verdade é uma biografia parte um. No final tem reticências e a gente continua quando quiser. Às vezes as pessoas pensam: “Ah, são quatro menininhos que algum produtor arrumou e colocou ali”. Mas é uma história verídica. O livro vai contar como nos conhecemos no colégio desde pequenininhos, brigas nossas, enfim, a gente desabafou.
ORB
Na noite de domingo (20), minutos antes de subirem ao palco para o primeiro show após reformularem o espetáculo que vinham apresentando há um ano e meio, os integrantes da banda Restart conversaram com o iG no camarim da casa de shows Citibank Hall, na zona oeste do Rio de Janeiro. Sem escondere a ansiedade pela estreia, o quarteto contou detalhes sobre os novos projetos da banda que envolvem um livro e um longa-metragem. “Muita gente questionou o livro. ‘Dois anos de estrada e vocês vão lançar livro? Quem vocês pensam que são?’. O livro vai contar como nos conhecemos no colégio desde pequenininhos, brigas nossas, enfim, a gente desabafou” entregou o vocalista e líder da Restart, Pe Lanza. A seguir o bate-papo com os meninos.
iG: Vocês fizeram algumas mudanças e reestruturaram o show que vinham apresentando há um ano e meio. O que as fãs podem esperar do espetáculo?
Pe Lanza: Muita emoção. No show passado a gente já tinha muita interação, mas agora eles vão se emocionar muito mais. É um show mais profissional, com pegadas diferentes. Acho que os fãs vão se sentir mais próximos de nós.
iG: Ainda ficam nervosos antes de pisar no palco?
Pe Lu: Isso é o que nos faz continuar. Todo mundo que mexe com palco, seja ator ou músico, sabe que é isso que dá tesão. Se não bater essa ansiedade, esse nervosismo, acho que não vai ter mais sentido. Principalmente hoje, que é numa casa muito grande no Rio. É uma super responsabilidade. O frio na barriga é dez vezes maior. Estamos numa ansiedade monstra de entrar no palco.
iG:Como está o projeto de rodar um filme sobre a banda?
Koba: Tem muita gente falando que o nosso filme é um documentário e não é. Vai ser muito divertido e vai contar a nossa história. Deve ser lançado no começo de 2012. A gente ainda não começou a filmar, ainda está tudo em andamento. Quem assistir vai descobrir muita coisa sobre a nossa história.
iG: Será em 3D?
Koba: Não sabemos se será em 3D porque esta tecnologia ainda não está muito adaptada para os cinemas brasileiros. Então estamos tentando.
iG: Acreditam que o fato do Heitor Dhalia produzir o filme pode ajudar a calar a boca de quem critica a banda? Como houve o contato para que ele fizesse o longa?
Pe Lu: A gente não quer jogar nada na cara de ninguém, nem fazer ninguém engolir nada. O filme vai estar aí e vai ser bacana porque talvez quem não conheça a banda passe a conhecer. A intenção é fazer a galera se divertir. Ter chamado o Heitor foi muito interessante. Porque quando resolvemos que queríamos fazer um filme o nosso empresário quis procurar alguém que quisesse mesmo (fazer o filme). E o Heitor comentou de forma informal: “Pô, se fosse para rodar um filme sobre uma banda queria fazer desses meninos”. Ele nem conhecia a gente. Acabou rolando o contato e tivemos uma reunião com ele. Acho que ele gostou para caramba do nosso trabalho e topou fazer o filme.
iG: Vocês também vão lançar um livro. O que podem contar sobre esse projeto?
Pe Lanza: Muita gente questionou o livro. “Dois anos de estrada e vocês vão lançar livro? Quem vocês pensam que são?”. Mas o livro conta muito da nossa história, do que vivemos até aqui. Contamos coisas que a gente nunca tinha contado para ninguém. Nem para a imprensa e nem para nossos pais. Sentamos com a Fátima, jornalista que está escrevendo o livro para nós, e nos sentimos muito a vontade. Na verdade é uma biografia parte um. No final tem reticências e a gente continua quando quiser. Às vezes as pessoas pensam: “Ah, são quatro menininhos que algum produtor arrumou e colocou ali”. Mas é uma história verídica. O livro vai contar como nos conhecemos no colégio desde pequenininhos, brigas nossas, enfim, a gente desabafou.
ORB
Pe Lanza, do Restart: ''É Preciso ter Limites''
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Pedro Gabriel Lanza Reis, o Pe Lanza, é vocalista da banda Restart, fenômeno do pop-rock que vem alucinando adolescentes país afora. O disco de estreia do grupo, também chamadoRestart, foi lançado no início do ano passado e já vendeu mais de 100.000 cópias, número considerado bom em tempos de pirataria desenfreada. Quando sobe ao palco, Pe Lanza, 18, vai acompanhado por antigos colegas de escola: Pe Lu (guitarra e vocal), Koba (guitarra e vocal), e Thominhas (bateria), todos ex-alunos de um rígido colégio de freiras da capital paulista. A filosofia da escola parece ter aderido nos meninos: são garotos corretos, que abominam as drogas e defendem a família como patrimônio maior. "É normal se divertir, mas é preciso ter limites", diz Pe Lanza.
Prestes a começar a gravar um filme sobre a banda, com lançamento previsto para 2012, e um DVD ao vivo – o quarto título do grupo, que no final de 2010 lançou um CD com músicas em espanhol, o restart by day, e um DVD Karaokê –, o vocalista do Restart atendeu o site de VEJA com toda a sua simpatia.
Quem seleciona as roupas que você veste no palco?
Eu uso as mesmas camisetas desde os 11, 12 anos. Sempre pirei em cores e desenhos animados. Esse gosto sempre foi natural para mim e para o grupo. Esta é a maneira como a gente se comporta, não é questão de ser bom moço ou de querer deixar o sexo, drogas e rock and roll para trás. É sinceridade, acho que o rock sempre teve uma parada com liberdade, seja ela contestadora ou não.
E qual a postura da banda em relação à trilogia sexo, drogas e rock and roll?
Este tema teve um propósito intenso nos anos 1960, era época de ditadura e a ideia de sexo, drogas e rock and roll tinha um sentido de liberdade. Eles deviam pensar: “Vamos por um fim nessa coisa e mostrar que a voz ativa é nossa, saca?” Mas isso fazia sentido naquela época, acho que hoje está muito escrachado, virou carne de vaca. Tem menina perdendo a virgindade aos 12, 13 anos. Moleque usando droga, contribuindo com o tráfico...
Vocês não usam drogas?
Não, a gente é muito tranqüilo quanto a isso. Uma pessoa pode aproveitar o momento e curtir a sua balada sem precisar usar nada ou afundar em coisas que não são necessárias.
Nem álcool?
Não, não, a gente tem uma base familiar muito forte, sempre tivemos um diálogo aberto com os pais. A gente não pede nada alcoólico no camarim, não precisa se divertir mais no palco. Mas claro que quando vamos comemorar alguma coisa, bebemos. Se eu estou numa festa, tomo uma cerveja com os meus amigos. Todo mundo tem o direito de ser feliz, mas tem de ter um limite.
Mas vocês se consideram uma banda de rock?
Sim. Nossas origens vêm do rock, crescemos ouvindo isso... não dá para falarmos que somos uma banda de música pop ou sertaneja (risos).
Que influências a banda tem?
Tudo o que a gente gosta, tudo o que nos agrada acaba influenciando o nosso som. Não temos nenhum tipo de preconceito musical (os meninos do Restart gostam inclusive de Exaltasamba). É claro que as nossas influências estão mais do lado do rock, crescemos ouvindo Aerosmith, Guns N’ Roses e Oasis. Todos servem de inspiração para a gente até hoje, principalmente como postura de palco. A gente curte também a nova safra do rock, feita de bandas como o Blink 182. Nosso som é uma mistureba.
As críticas de roqueiros mais experientes como Lobão e Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial, desestimulam a banda?
Já recebemos tanta crítica, desde o VMB em que fomos vaiados (o prêmio Vídeo Music Brasil, da MTV) depois de receber cinco troféus, que relaxamos. Mas tem umas coisas que eu não entendo e que chateiam. Nós dissemos que ouvimos muito Capital Inicial e que isso está presente no nosso som, e aí o Dinho disse que não, que não tem influência do Capital na música do Restart. Não cabe a ele decidir se a gente se influencia ou não pelo som dele.
Você acha que eles criticaram sem analisar direito?
As pessoas têm o costume de julgar um disco pela capa, isso é completamente normal. Mas o Dinho, pô, o Dinho não é leigo nem tem costume de falar coisas sem pensar, então, realmente fico admirado pelo fato de ele não conhecer o nosso trabalho e falar assim da gente. Mas espero que um dia ele mude de opinião, que vá a um show nosso e veja que não fazemos apenas som para menininhas.
Veja
Prestes a começar a gravar um filme sobre a banda, com lançamento previsto para 2012, e um DVD ao vivo – o quarto título do grupo, que no final de 2010 lançou um CD com músicas em espanhol, o restart by day, e um DVD Karaokê –, o vocalista do Restart atendeu o site de VEJA com toda a sua simpatia.
Quem seleciona as roupas que você veste no palco?
Eu uso as mesmas camisetas desde os 11, 12 anos. Sempre pirei em cores e desenhos animados. Esse gosto sempre foi natural para mim e para o grupo. Esta é a maneira como a gente se comporta, não é questão de ser bom moço ou de querer deixar o sexo, drogas e rock and roll para trás. É sinceridade, acho que o rock sempre teve uma parada com liberdade, seja ela contestadora ou não.
E qual a postura da banda em relação à trilogia sexo, drogas e rock and roll?
Este tema teve um propósito intenso nos anos 1960, era época de ditadura e a ideia de sexo, drogas e rock and roll tinha um sentido de liberdade. Eles deviam pensar: “Vamos por um fim nessa coisa e mostrar que a voz ativa é nossa, saca?” Mas isso fazia sentido naquela época, acho que hoje está muito escrachado, virou carne de vaca. Tem menina perdendo a virgindade aos 12, 13 anos. Moleque usando droga, contribuindo com o tráfico...
Vocês não usam drogas?
Não, a gente é muito tranqüilo quanto a isso. Uma pessoa pode aproveitar o momento e curtir a sua balada sem precisar usar nada ou afundar em coisas que não são necessárias.
Nem álcool?
Não, não, a gente tem uma base familiar muito forte, sempre tivemos um diálogo aberto com os pais. A gente não pede nada alcoólico no camarim, não precisa se divertir mais no palco. Mas claro que quando vamos comemorar alguma coisa, bebemos. Se eu estou numa festa, tomo uma cerveja com os meus amigos. Todo mundo tem o direito de ser feliz, mas tem de ter um limite.
Mas vocês se consideram uma banda de rock?
Sim. Nossas origens vêm do rock, crescemos ouvindo isso... não dá para falarmos que somos uma banda de música pop ou sertaneja (risos).
Que influências a banda tem?
Tudo o que a gente gosta, tudo o que nos agrada acaba influenciando o nosso som. Não temos nenhum tipo de preconceito musical (os meninos do Restart gostam inclusive de Exaltasamba). É claro que as nossas influências estão mais do lado do rock, crescemos ouvindo Aerosmith, Guns N’ Roses e Oasis. Todos servem de inspiração para a gente até hoje, principalmente como postura de palco. A gente curte também a nova safra do rock, feita de bandas como o Blink 182. Nosso som é uma mistureba.
As críticas de roqueiros mais experientes como Lobão e Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial, desestimulam a banda?
Já recebemos tanta crítica, desde o VMB em que fomos vaiados (o prêmio Vídeo Music Brasil, da MTV) depois de receber cinco troféus, que relaxamos. Mas tem umas coisas que eu não entendo e que chateiam. Nós dissemos que ouvimos muito Capital Inicial e que isso está presente no nosso som, e aí o Dinho disse que não, que não tem influência do Capital na música do Restart. Não cabe a ele decidir se a gente se influencia ou não pelo som dele.
Você acha que eles criticaram sem analisar direito?
As pessoas têm o costume de julgar um disco pela capa, isso é completamente normal. Mas o Dinho, pô, o Dinho não é leigo nem tem costume de falar coisas sem pensar, então, realmente fico admirado pelo fato de ele não conhecer o nosso trabalho e falar assim da gente. Mas espero que um dia ele mude de opinião, que vá a um show nosso e veja que não fazemos apenas som para menininhas.
Veja
'Isto ou Aquilo', com Pe Lanza
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RIO DE JANEIRO - Pedro Gabriel Lanza Reis, mais conhecido como Pe Lanza, encanta milhares de fãs com o seu grupo musical, o fenômeno teen Restart.
O vocalista e baixista da banda revelou que adora jogar videogame e é muito preguiçoso. Apesar de morar em São Paulo, Pe Lanza também é apaixonado pelo Rio de Janeiro. "O clima carioca me encanta muito e o glamour paulista me tranquiliza".
Viciado em computador, ele adora curtir uma balada e gosta de assistir desenho animado nas horas vagas. Este é o nosso personagem da semana da coluna Isto ou Aquilo?.
1. Você é TV ou computador?
“Computador! Sou 24 horas conectado. Logo, logo, alguém vai ter que dar um Restart em mim [risos]."
2. Você rouba um beijo ou tem um beijo roubado?
“Sempre me roubam beijos quando eu vou tirar fotos com as meninas. Sou tímido, roubei poucos beijos na vida... Não sou muito bom nisso, eu acho [risos]."
Você é malhação ou dieta?
“Sou da preguiça, pode ser? [risos] Antes eu era gordinho. Com a correria da estrada emagreci muito. É uma certa malhação, né? Nunca fui de fazer dieta também. Como tudo o que vejo pela frente.”
4. Você é dia ou noite?
“Noite. Sou tipo um vampiro, prefiro as baladas e a curtição da noite. Porém, não dispenso uma praia de dia, não. Se possível, é claro.”
5. Você é praia ou montanha?
“Praia. Clima quente, verão, alegria, festa, diversão, cores... Eu adoro praia!”
6. Você xinga ou grita?
“Grito. Sou muito expressivo e impulsivo.”
7. Você é São Paulo ou Rio de Janeiro?
“São Paulo e Rio de Janeiro se completam. Hoje em dia passo muito tempo nas duas cidades. O clima carioca me encanta muito e o glamour paulista me tranquiliza.”
8. Você é doce ou salgado?
“Doce. Sou viciado em balas, guloseimas, chicletes. É muito bom, cara!”
9. Você é terno ou sungão?
“Terno. Não uso sungão [risos] e gosto de me vestir de maneira mais social às vezes, dependendo da ocasião.”
10. Você é desenho animado ou cinema 3D?
“Desenho animado. É uma arte milenar e nunca vai morrer. Gosto de 3D também, mas, às vezes, o simples me encanta mais.”
11. Você é grife ou brechó?
“Grife. Sou muito chato quanto roupas e afins. Acho que faz toda a diferença, mas também dá pra encontrar coisas legais em brechó. Só procurar bem [risos]."
12. Você é tênis ou chinelo?
“Fico o tempo todo de tênis, mas gostaria de estar de chinelo [risos]."
13. Você viaja de avião ou de carro?
“Carro. Apesar de viajar mais de avião do que de carro, acho linda a vibe que a estrada tem. Não existe coisa melhor. É uma sensação de liberdade indescritível.”
14. Você é futebol ou voleibol?
“Futebol. Desde pequeno sempre fui louco pelo Corinthians. Aí, desde sempre acompanho tudo no futebol.”
15. Você é verde-limão ou vermelho?
“Verde limão. É mais legal, quase um vagalume [risos]."
16. Você é religião ou ciência?
“Ciência. A razão às vezes precisa falar mais alto que o coração, a crença e tudo mais.”
17. Você é Michael Jackson ou U2?
“Michael Jackson. É meu maior ídolo, aí não tem como, né? [risos]"
18. Você é Ana Hickmann ou Xuxa?
“Ana Hickmann. Mas só porque ela me deu um beijinho de esquimó na gravação do ‘Tudo É Possível’ na primeira vez que fomos ao programa.”
19. Você é videogame ou celular?
“Videogame, mas sou difícil de largar o celular também. Os dois fazer parte de mim, não tem jeito.”
20. Você é mocinho ou vilão?
“Mocinho. Sou um menino tranquilo, de bem com a vida. Ainda não conheci meu lado vilão [risos]."
Acompanhe o Famosidades no Twitter: http://twitter.com/Famosidades
Entreterimento - MSN
O vocalista e baixista da banda revelou que adora jogar videogame e é muito preguiçoso. Apesar de morar em São Paulo, Pe Lanza também é apaixonado pelo Rio de Janeiro. "O clima carioca me encanta muito e o glamour paulista me tranquiliza".
Viciado em computador, ele adora curtir uma balada e gosta de assistir desenho animado nas horas vagas. Este é o nosso personagem da semana da coluna Isto ou Aquilo?.
1. Você é TV ou computador?
“Computador! Sou 24 horas conectado. Logo, logo, alguém vai ter que dar um Restart em mim [risos]."
2. Você rouba um beijo ou tem um beijo roubado?
“Sempre me roubam beijos quando eu vou tirar fotos com as meninas. Sou tímido, roubei poucos beijos na vida... Não sou muito bom nisso, eu acho [risos]."
Você é malhação ou dieta?
“Sou da preguiça, pode ser? [risos] Antes eu era gordinho. Com a correria da estrada emagreci muito. É uma certa malhação, né? Nunca fui de fazer dieta também. Como tudo o que vejo pela frente.”
4. Você é dia ou noite?
“Noite. Sou tipo um vampiro, prefiro as baladas e a curtição da noite. Porém, não dispenso uma praia de dia, não. Se possível, é claro.”
5. Você é praia ou montanha?
“Praia. Clima quente, verão, alegria, festa, diversão, cores... Eu adoro praia!”
6. Você xinga ou grita?
“Grito. Sou muito expressivo e impulsivo.”
7. Você é São Paulo ou Rio de Janeiro?
“São Paulo e Rio de Janeiro se completam. Hoje em dia passo muito tempo nas duas cidades. O clima carioca me encanta muito e o glamour paulista me tranquiliza.”
8. Você é doce ou salgado?
“Doce. Sou viciado em balas, guloseimas, chicletes. É muito bom, cara!”
9. Você é terno ou sungão?
“Terno. Não uso sungão [risos] e gosto de me vestir de maneira mais social às vezes, dependendo da ocasião.”
10. Você é desenho animado ou cinema 3D?
“Desenho animado. É uma arte milenar e nunca vai morrer. Gosto de 3D também, mas, às vezes, o simples me encanta mais.”
11. Você é grife ou brechó?
“Grife. Sou muito chato quanto roupas e afins. Acho que faz toda a diferença, mas também dá pra encontrar coisas legais em brechó. Só procurar bem [risos]."
12. Você é tênis ou chinelo?
“Fico o tempo todo de tênis, mas gostaria de estar de chinelo [risos]."
13. Você viaja de avião ou de carro?
“Carro. Apesar de viajar mais de avião do que de carro, acho linda a vibe que a estrada tem. Não existe coisa melhor. É uma sensação de liberdade indescritível.”
14. Você é futebol ou voleibol?
“Futebol. Desde pequeno sempre fui louco pelo Corinthians. Aí, desde sempre acompanho tudo no futebol.”
15. Você é verde-limão ou vermelho?
“Verde limão. É mais legal, quase um vagalume [risos]."
16. Você é religião ou ciência?
“Ciência. A razão às vezes precisa falar mais alto que o coração, a crença e tudo mais.”
17. Você é Michael Jackson ou U2?
“Michael Jackson. É meu maior ídolo, aí não tem como, né? [risos]"
18. Você é Ana Hickmann ou Xuxa?
“Ana Hickmann. Mas só porque ela me deu um beijinho de esquimó na gravação do ‘Tudo É Possível’ na primeira vez que fomos ao programa.”
19. Você é videogame ou celular?
“Videogame, mas sou difícil de largar o celular também. Os dois fazer parte de mim, não tem jeito.”
20. Você é mocinho ou vilão?
“Mocinho. Sou um menino tranquilo, de bem com a vida. Ainda não conheci meu lado vilão [risos]."
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Entreterimento - MSN
Yes!Teen entrevista Thomas
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Nome completo: Thomas Alexander Machado D' Avilla
Níver: 28/08/1991
Onde nasceu: São Paulo, SP
Ele fica sentado lá atrás do palco, em meio a caixas, pratos e bumbo. Thominhas, como é conhecido por fãs e chamado pelos meninos da banda, já foi reconhecido por diversos músicos experientes por sua habilidade com as baquetas. Bom humor, talento e carisma não faltam nesse gato. É assim que ele conquistou fácil a yes!Teen. Nós aproveitamos um dos (poucos) respiros dele para perguntar algumas coisinhas. Confira a entrevista e conheça mais sobre as preferências do astro.
Qual foi o filme mais bacana que você já viu?
Foi Todo Poderoso. Esse filme passa uma lição de vida.
Se você pudesse nascer novamente, escolheria vir homem ou mulher? Por quê?
Ah, sei lá! Acho que seria legal ser mulher, mas prefiro ser homem mesmo (risos)
Atualmente, qual é a coisa mais importante da sua vida?
A minha banda e a minha família.
Você tem bichos de estimação?
Eu tenho um dog... Mas ele me odeia!!! (risos)
Qual é o seu maior medo?
Tenho medo da morte. Ela não avisa ninguém e aparece do nada :/
Fonte: Site da Yes!Teen
Níver: 28/08/1991
Onde nasceu: São Paulo, SP
Ele fica sentado lá atrás do palco, em meio a caixas, pratos e bumbo. Thominhas, como é conhecido por fãs e chamado pelos meninos da banda, já foi reconhecido por diversos músicos experientes por sua habilidade com as baquetas. Bom humor, talento e carisma não faltam nesse gato. É assim que ele conquistou fácil a yes!Teen. Nós aproveitamos um dos (poucos) respiros dele para perguntar algumas coisinhas. Confira a entrevista e conheça mais sobre as preferências do astro.
Qual foi o filme mais bacana que você já viu?
Foi Todo Poderoso. Esse filme passa uma lição de vida.
Se você pudesse nascer novamente, escolheria vir homem ou mulher? Por quê?
Ah, sei lá! Acho que seria legal ser mulher, mas prefiro ser homem mesmo (risos)
Atualmente, qual é a coisa mais importante da sua vida?
A minha banda e a minha família.
Você tem bichos de estimação?
Eu tenho um dog... Mas ele me odeia!!! (risos)
Qual é o seu maior medo?
Tenho medo da morte. Ela não avisa ninguém e aparece do nada :/
Fonte: Site da Yes!Teen
Pe Lanza diz que se emocionou ao ouvir a Restart em rádio argentina!
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Para quem ainda não sabe, a Restart passou uma semana viajando pela Argentina e Uruguai em novembro, para divulgar seu trabalho por lá. Sabendo que a popularidade da banda entre os hermanos nem se compara àquela que eles têm por aqui, Pe Lanza, Pe Lu, Koba e Thomas esperavam passar quase desapercebidos. Mas não foi o que aconteceu.
- Estava tomando banho, num desses dois dias que passamos na Argentina, e, quando coloquei numa rádio de lá, estava tocando a música da Restart. Não acreditei! Saí gritando assim, "Caramba! Toca de verdade!". Eu achava que quando íamos às rádios para divulgar, os caras colocavam as nossas músicas para a gente ficar feliz. Mas não, está acontecendo de verdade. A Restart toca na Argentina - orgulha-se Pe Lanza, que se emocionou na hora.
O visual dos meninos foi outra coisa que agradou a galera de lá. Segundo Pe Lu, em nenhum momento eles perceberam olhares estranhos devido ao estilo supercolorido da Restart:
- O pessoal na Argentina têm um estilo de se vestir bem semelhante ao nosso, com umas roupas apertadas e coisas assim. Aqui no Brasil, o nosso estilo musical e de se vestir é uma coisa diferente, mas lá é normal. A gente passou por algumas vitrines, tinha lá, calça skinny azul, amarela... Legal, aqui também tem. Não quer dizer que é por nossa causa, não. Lá, as pessoas têm uma mente mais aberta para essas coisas.
Extra
- Estava tomando banho, num desses dois dias que passamos na Argentina, e, quando coloquei numa rádio de lá, estava tocando a música da Restart. Não acreditei! Saí gritando assim, "Caramba! Toca de verdade!". Eu achava que quando íamos às rádios para divulgar, os caras colocavam as nossas músicas para a gente ficar feliz. Mas não, está acontecendo de verdade. A Restart toca na Argentina - orgulha-se Pe Lanza, que se emocionou na hora.
O visual dos meninos foi outra coisa que agradou a galera de lá. Segundo Pe Lu, em nenhum momento eles perceberam olhares estranhos devido ao estilo supercolorido da Restart:
- O pessoal na Argentina têm um estilo de se vestir bem semelhante ao nosso, com umas roupas apertadas e coisas assim. Aqui no Brasil, o nosso estilo musical e de se vestir é uma coisa diferente, mas lá é normal. A gente passou por algumas vitrines, tinha lá, calça skinny azul, amarela... Legal, aqui também tem. Não quer dizer que é por nossa causa, não. Lá, as pessoas têm uma mente mais aberta para essas coisas.
Extra
Pe Lu do Restart fala sobre primeiro beijo em entrevista!
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Em 2008 você sonhava que o sucesso de Restart seria este, que vocês viveram em 2010?
Pe Lu Restart -Sempre torcemos pra dar certo, mas vou confessar que não esperávamos tantas coisas lindas acontecendo em tão pouco tempo. São muitos sonhos realizados!
Vocês viraram sucesso entre crianças, teens, jovens. Como encarar a responsabilidade de ser um exemplo para a nova geração?
Pe Lu Restart - Pra gente ainda é estranho ler isso, mas muito gratificante. Pra falar a verdade não pensamos muito na responsabilidade, somos o que somos, não fingimos nada, então não tem esse peso sabe?! Tentamos sempre passar uma mensagem positiva pra todo mundo!
Restart revoluciona a relação ‘Internet – Fã’. Fale sobre a importância do mundo on-line para vocês.
Pe Lu Restart - A internet foi o que fez a banda chamar atenção no começo da carreira, era nosso único meio de divulgação, o lugar que nós tínhamos pra tentar espalhar nossa música. Hoje em dia ela serve de ponte com os nossos fãs, é o que nos deixa mais perto deles e sempre por dentro das necessidades da galera! A internet é essencial pra banda.
Quanto tempo por dia vocês se dedicam às redes sociais e utilizam a internet para falar com os fãs?
Pe Lu Restart - Praticamente todo tempo livre que temos a gente fica na internet falando com a galera. Pra chutar eu diria que umas 5, 6 horas por dia.
Qual é a sensação de ser ‘seguido’ por mais de 300 mil pessoas na internet, através do Twitter?
Pe Lu Restart - Acho esse número muito louco (risos). É engraçado você pensar que 300 mil pessoas leem o que você escreve, se importam com a sua vida. Não pensamos muito nisso mais acho bacana saber que a gente tem um poder nas mãos e que ele sendo bem usado pode ajudar muita gente.
Daqui a 10 anos, como o grupo Restart quer ser reconhecido e lembrado?
Pe Lu Restart - Espero daqui a 10 anos continuar tocando ao lado dos meus melhores amigos. Nossa principal mensagem é "seja feliz sendo o que você é", não importa pra gente se é colorido, preto e branco o importante é estar de bem consigo mesmo.
Como definir o estilo colorido do Restart se vestir? O que acha de ver os fãs se vestindo igual?
Pe Lu Restart - Nosso modo de se vestir se encaixa no conceito que criamos para a nossa música também, o chamado Happy Rock. Acho muito bacana ver que a galera curte o visual e acaba adotando também.
Os integrantes do grupo Restart, com nome inspirado no vídeo-game, ainda têm tempo para jogar vídeo-game? O que não sobra mais tempo pra fazer e que você sente saudades?
Pe Lu Restart - Sempre jogamos. Na verdade cada um tem seu vídeo-game e a gente sempre leva eles pra estrada. Então sempre que temos um tempinho estamos jogando. Acho que o que dá mais saudade é da família e dos amigos. Com a agenda cada vez mais cheia, a gente acaba ficando muito tempo longe de algumas pessoas que amamos.
Essa é para as fãs do Pe Lu do Restart: quando e como foi o seu primeiro beijo?
Pe Lu Restart -Eu perdi o BV (Boca Virgem) com 12 anos em uma excursão do colégio (risos). Pra falar a verdade não lembro direito, mas acho que foi legal.
Fale sobre os novos projetos do Restart.
Pe Lu Restart - Estamos com novidades muito legais. Não posso dizer o que é, mas estamos muito empolgados para mostrar logo pra todo mundo!
Mais curiosidades de Pe Lu, do Restart
Ser capricorniano para mim é ser... cabeça dura na maior parte do tempo mas também carinhoso e paciente.
Uma cor: verde
Uma música: Oasis - Dont go away
Um filme: Um amor pra recordar
Um livro: On the road - Jack Kerouac
Um programa de TV: Law and Order
Um jogo de vídeo-game: Pro evolution Soccer
Uma viagem inesquecível: Minha viagem de formatura pra Bariloche
Um time de futebol: Palmeiras
Um ídolo: John Mayer e Jimi Hendrix
Um sonho: Levar minha música para o máximo de lugares possíveis
Internet ou TV? Internet
Ser um ídolo da música é... Poder marcar a vida das pessoas com sua música.
Ser Restart é... Ser feliz.
Para me conquistar, a garota tem que ser... Compreensiva com tudo que a gente está passando.
Para quem critica a música ou o estilo do Restart, eu respondo... Críticas construtivas são sempre bem aceitas. Conheça o trabalho da banda para depois criticar.
14 de Janeiro de 1991 Deus ajuda quem cedo madruga (risos)
O fenômeno Restart
Pedro Lucas, o Pe Lu, nasceu no dia 14 de Janeiro de 1991. Desde agosto de 2008, Pe Lu se reuniu com outros três amigos para formar a banda Restart, que tem nome inspirado no vídeo-game. Quando você precisa reiniciar algum jogo, você aperta o botão Restart. E este é o nome da Banda Mais Colorida do Brasil! As principais músicas do Restart são "Recomeçar", "Vou Cantar", "Levo Comigo" e "Amanhecer no Teu Olhar".
O Restart dominou a premiação do VMB 2010. Um fenômeno! E o sucesso de Restart tem muito a ver com a Internet. O MySpace da banda teve mais de 2 milhões de acessos somente em 2009. A maior divulgação das músicas do Restart é feita através da Internet. Em 2011 o Restart vai para o cinema. Ainda neste ano de 2011 os próprios integrantes da banda Restart devem atuar em um filme que vai contar a história deste fenômeno musical.
Além de Pedro Lucas, o Pe Lu, a banda ainda conta com Pe Lanza, Koba e Thomas. Pe Lanza toca baixo e é vocal. Pedro Lucas toca guitarra e também faz vocal. Já Koba é guitarra e faz vocal de apoio. Por fim, Thomas comanda a bateria da banda Restart. O quarteto que conquistou os teens do Brasil.
Ospaparazzi
Pe Lu Restart -Sempre torcemos pra dar certo, mas vou confessar que não esperávamos tantas coisas lindas acontecendo em tão pouco tempo. São muitos sonhos realizados!
Vocês viraram sucesso entre crianças, teens, jovens. Como encarar a responsabilidade de ser um exemplo para a nova geração?
Pe Lu Restart - Pra gente ainda é estranho ler isso, mas muito gratificante. Pra falar a verdade não pensamos muito na responsabilidade, somos o que somos, não fingimos nada, então não tem esse peso sabe?! Tentamos sempre passar uma mensagem positiva pra todo mundo!
Restart revoluciona a relação ‘Internet – Fã’. Fale sobre a importância do mundo on-line para vocês.
Pe Lu Restart - A internet foi o que fez a banda chamar atenção no começo da carreira, era nosso único meio de divulgação, o lugar que nós tínhamos pra tentar espalhar nossa música. Hoje em dia ela serve de ponte com os nossos fãs, é o que nos deixa mais perto deles e sempre por dentro das necessidades da galera! A internet é essencial pra banda.
Quanto tempo por dia vocês se dedicam às redes sociais e utilizam a internet para falar com os fãs?
Pe Lu Restart - Praticamente todo tempo livre que temos a gente fica na internet falando com a galera. Pra chutar eu diria que umas 5, 6 horas por dia.
Qual é a sensação de ser ‘seguido’ por mais de 300 mil pessoas na internet, através do Twitter?
Pe Lu Restart - Acho esse número muito louco (risos). É engraçado você pensar que 300 mil pessoas leem o que você escreve, se importam com a sua vida. Não pensamos muito nisso mais acho bacana saber que a gente tem um poder nas mãos e que ele sendo bem usado pode ajudar muita gente.
Daqui a 10 anos, como o grupo Restart quer ser reconhecido e lembrado?
Pe Lu Restart - Espero daqui a 10 anos continuar tocando ao lado dos meus melhores amigos. Nossa principal mensagem é "seja feliz sendo o que você é", não importa pra gente se é colorido, preto e branco o importante é estar de bem consigo mesmo.
Como definir o estilo colorido do Restart se vestir? O que acha de ver os fãs se vestindo igual?
Pe Lu Restart - Nosso modo de se vestir se encaixa no conceito que criamos para a nossa música também, o chamado Happy Rock. Acho muito bacana ver que a galera curte o visual e acaba adotando também.
Os integrantes do grupo Restart, com nome inspirado no vídeo-game, ainda têm tempo para jogar vídeo-game? O que não sobra mais tempo pra fazer e que você sente saudades?
Pe Lu Restart - Sempre jogamos. Na verdade cada um tem seu vídeo-game e a gente sempre leva eles pra estrada. Então sempre que temos um tempinho estamos jogando. Acho que o que dá mais saudade é da família e dos amigos. Com a agenda cada vez mais cheia, a gente acaba ficando muito tempo longe de algumas pessoas que amamos.
Essa é para as fãs do Pe Lu do Restart: quando e como foi o seu primeiro beijo?
Pe Lu Restart -Eu perdi o BV (Boca Virgem) com 12 anos em uma excursão do colégio (risos). Pra falar a verdade não lembro direito, mas acho que foi legal.
Fale sobre os novos projetos do Restart.
Pe Lu Restart - Estamos com novidades muito legais. Não posso dizer o que é, mas estamos muito empolgados para mostrar logo pra todo mundo!
Mais curiosidades de Pe Lu, do Restart
Ser capricorniano para mim é ser... cabeça dura na maior parte do tempo mas também carinhoso e paciente.
Uma cor: verde
Uma música: Oasis - Dont go away
Um filme: Um amor pra recordar
Um livro: On the road - Jack Kerouac
Um programa de TV: Law and Order
Um jogo de vídeo-game: Pro evolution Soccer
Uma viagem inesquecível: Minha viagem de formatura pra Bariloche
Um time de futebol: Palmeiras
Um ídolo: John Mayer e Jimi Hendrix
Um sonho: Levar minha música para o máximo de lugares possíveis
Internet ou TV? Internet
Ser um ídolo da música é... Poder marcar a vida das pessoas com sua música.
Ser Restart é... Ser feliz.
Para me conquistar, a garota tem que ser... Compreensiva com tudo que a gente está passando.
Para quem critica a música ou o estilo do Restart, eu respondo... Críticas construtivas são sempre bem aceitas. Conheça o trabalho da banda para depois criticar.
14 de Janeiro de 1991 Deus ajuda quem cedo madruga (risos)
O fenômeno Restart
Pedro Lucas, o Pe Lu, nasceu no dia 14 de Janeiro de 1991. Desde agosto de 2008, Pe Lu se reuniu com outros três amigos para formar a banda Restart, que tem nome inspirado no vídeo-game. Quando você precisa reiniciar algum jogo, você aperta o botão Restart. E este é o nome da Banda Mais Colorida do Brasil! As principais músicas do Restart são "Recomeçar", "Vou Cantar", "Levo Comigo" e "Amanhecer no Teu Olhar".
O Restart dominou a premiação do VMB 2010. Um fenômeno! E o sucesso de Restart tem muito a ver com a Internet. O MySpace da banda teve mais de 2 milhões de acessos somente em 2009. A maior divulgação das músicas do Restart é feita através da Internet. Em 2011 o Restart vai para o cinema. Ainda neste ano de 2011 os próprios integrantes da banda Restart devem atuar em um filme que vai contar a história deste fenômeno musical.
Além de Pedro Lucas, o Pe Lu, a banda ainda conta com Pe Lanza, Koba e Thomas. Pe Lanza toca baixo e é vocal. Pedro Lucas toca guitarra e também faz vocal. Já Koba é guitarra e faz vocal de apoio. Por fim, Thomas comanda a bateria da banda Restart. O quarteto que conquistou os teens do Brasil.
Ospaparazzi
Pe Lanza leva bronca, mas se diverte com o perfil da mãe no twitter.
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Com apenas 15 dias de folga, entre os 365, em 2010, Pe Lanza precisou encontrar meios de ficar mais perto da família quando não estava em casa. A ideia, no entanto, não partiu dele:
- Foi uma brincadeira entre a gente lá em casa, e deu nisso. Minha mãe queria ver o que a gente faz enquanto está na estrada, aí disse 'Pô, filho, me ensina a mexer no Twitter, que quero saber o que você fala para as suas fãs quando está viajando'. Assim ela fica um pouquinho mais próxima de mim. A gente tem uma intimidade muito legal e uma relação muito aberta - conta o vocalista da Restart, que mata as saudades da família com recados carinhosos da mãe pelo microblog, mas leva até puxão de orelha.
- Ela pergunta se estou comendo direitinho, o que estou fazendo, mas rola puxão de orelha também. Ela me dá umas broncas sinistras - se diverte.
Com um perfil que reúne mais de 47 mil seguidores, Leni Lanza, a mãe do jovem pop star, já tem até uma página fake, criada por uma fã dela (Isso mesmo: dela, não dele!).
- Dou muita risada com isso, sozinho. Ela tira foto com as meninas, a galera se identifica muito com a minha mãe. Não sei explicar, fico de boca aberta! Mas fico feliz, pois sou muito ligado à família. Minha mãe é o amor da minha vida - declara Pe Lanza, que ainda divide as atenções das suas fãs com outros dois integrantes da família: seu pai e sua irmã.
- A galera acha muito bonitinho, acha fofo. E é uma coisa que serve de exemplo para a galera que às vezes tem vergonha de ver a mãe em coisas novas e em redes sociais. Quando a gente começou a tocar junto, tinha gente que sentia vergonha da mãe acompanhar a banda e tal. Mas eu sempre adorei, acho bárbaro ela me acompanhar tudo de perto. Não tem coisa melhor do que a família. Pena que tem gente que só dá valor quando perde - lamenta ele, que perdeu um irmão de 12 anos quando ainda era bebê.
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- Foi uma brincadeira entre a gente lá em casa, e deu nisso. Minha mãe queria ver o que a gente faz enquanto está na estrada, aí disse 'Pô, filho, me ensina a mexer no Twitter, que quero saber o que você fala para as suas fãs quando está viajando'. Assim ela fica um pouquinho mais próxima de mim. A gente tem uma intimidade muito legal e uma relação muito aberta - conta o vocalista da Restart, que mata as saudades da família com recados carinhosos da mãe pelo microblog, mas leva até puxão de orelha.
- Ela pergunta se estou comendo direitinho, o que estou fazendo, mas rola puxão de orelha também. Ela me dá umas broncas sinistras - se diverte.
Com um perfil que reúne mais de 47 mil seguidores, Leni Lanza, a mãe do jovem pop star, já tem até uma página fake, criada por uma fã dela (Isso mesmo: dela, não dele!).
- Dou muita risada com isso, sozinho. Ela tira foto com as meninas, a galera se identifica muito com a minha mãe. Não sei explicar, fico de boca aberta! Mas fico feliz, pois sou muito ligado à família. Minha mãe é o amor da minha vida - declara Pe Lanza, que ainda divide as atenções das suas fãs com outros dois integrantes da família: seu pai e sua irmã.
- A galera acha muito bonitinho, acha fofo. E é uma coisa que serve de exemplo para a galera que às vezes tem vergonha de ver a mãe em coisas novas e em redes sociais. Quando a gente começou a tocar junto, tinha gente que sentia vergonha da mãe acompanhar a banda e tal. Mas eu sempre adorei, acho bárbaro ela me acompanhar tudo de perto. Não tem coisa melhor do que a família. Pena que tem gente que só dá valor quando perde - lamenta ele, que perdeu um irmão de 12 anos quando ainda era bebê.
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RESTART CHEGA EM 2011 CHEIA DE NOVIDADES. ATÉ BIOGRAFIA VEM POR AÍ!
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É indiscutível: em 2010 só deu Restart no cenário da música jovem nacional. O quarteto vendeu mais de 100 mil cópias e ganhou o disco de platina com o primeiro CD da banda, “Recomeçar”; lançou o seu segundo CD, “Restart by day”, além de um disco de karaokê; gravou um DVD; venceu em várias categorias de dois dos principais prêmios do segmento (VMB e Prêmio Multishow); participou de praticamente todos os principais programas de TV; ganhou uma série na MTV Brasil; estampou 25 capas de revistas (sem contar com as publicações de jornais) e por aí foi, até o lançamento internacional, que o levou para a Argentina em novembro. Tudo isso no ano de “estreia” da Restart, quando esses paulistanos superqueridos dos adolescentes estouraram, apesar de já estarem juntos desde 2008.
E se 2010 foi deles, o que esperar da Restart em 2011? Um recomeço, como sugere a tradução do nome do grupo?
— O ano de 2011 vai mostrar que a Restart não é uma banda passageira. Claro que o desafio é bem maior, já que agora não seremos mais novidade. Mas estamos trabalhando em novas ideias para provar que somos bons e temos tudo para ficar aí, quem sabe, por mais uns 10 anos. Vão ter que nos engolir! — avisa Pe Lanza, que junto com os amigos e parceiros já está preparando uma biografia do grupo, o que ainda mantém em sigilo.
E tem muita coisa para vir por aí: de parcerias musicais com outros artistas, como Thiaguinho, do Exaltasamba, até filme lançado em circuito nacional, com um possível CD da trilha sonora original, e expansão da carreira internacional para outros países da América Latina.
Nas palavras do vocalista da banda, Pe Lanza, esta é, com certeza, “uma das melhores entrevistas da banda nos últimos meses”. Então, deixe a Restart te levar e aproveite cada linha a seguir!
— O que 2010 significou para vocês?
Pe Lu — Foi um dos anos mais importantes das nossas vidas, cheio de conquistas, em que conseguimos realizar tudo o que sonhamos em 2005, 2006, 2007, 2008 e 2009, e muito mais. Alcançamos coisas impensáveis para uma banda de rock independente no Brasil. Graças a Deus, estamos vivendo uma leva de shows lotados, todo mundo cercando a banda de carinho, cantando todas as músicas… Então, 2010 será inigualável.
Koba — Aprendemos muito, crescemos mais ainda, como pessoas e profissionais. Aprendemos a trabalhar como gente grande.
Pe Lu — Foi o começo de tudo. Estamos juntos há muito tempo, claro, mas esse foi o ano em que as pessoas conheceram a gente, sentiram e viveram todos esses nossos sonhos.
— A maior novidade da Restart para 2011 é o filme, certo? O que já definiram deste projeto?
Pe Lu — Não será um documentário. Ainda não sabemos de muita coisa, mas podemos garantir que o filme vai mostrar exatamente o que somos e o que nos aconteceu, principalmente de 2009 para cá. Vamos unir realidade e ficção, tentar misturar nossa história com um lado fantasioso. Queremos fazer algo que nos dê prazer. As ideias são muitas, algumas muito loucas até, como usar efeitos especiais e em 3D… Sei lá! A equipe é ótima, tem o Heitor Dhalia (diretor de “Nina” e “À deriva”) e a galera da Paranoid Films, que nos deixam bem à vontade para fazer tudo do nosso jeito.
Koba — Este ano estaremos bem focados no filme, que é algo bem trabalhoso de se fazer. Estamos só no comecinho da produção, mas só de saber que realmente colocaremos esse sonho em prática, ficamos empolgados.
Pe Lanza — Por enquanto, estamos pensando na trilha sonora do filme. Sou muito fã do Michael Jackson, e quando ele fez “Moon walker”, que eu adorei, lançou também um disco inspirado na história do filme. Também gostaríamos de fazer alguma coisa assim.
— A inspiração está vindo de onde?
Pe Lanza — Estamos vendo vários filmes: romances, comédias, seriados… Até coisas que não costumamos assistir. Não gosto de Jonas Brothers, sabe? Não é uma banda que me encanta, mas vi o seriado deles e achei bárbaro. E também serviu de inspiração. Queremos mostrar a histeria das fãs, a nossa loucura diária em shows, entrevistas e programas de TV. A ideia é fazer algo como “High school music” e “Camp rock”, que mostre as nossas coreografias junto com a nossa história, talvez com flashs da gente na época do colégio. Claro que não temos US$ 120 milhões (R$ 204 milhões) para fazer o filme. Isso é só para Hollywood, né? (risos ). Mas o que der, vamos fazer.
— Já sabem quanto terão de verba para o filme?
Koba — Não. Não mexemos com essas coisas, na verdade. A gente toca, tem ideias, mas a parte financeira deixamos para quem entende.
— Vocês estão acostumados a produzir clipes, vídeos, mas, agora, interpretar num filme deve ser bem diferente, não é? Estão preparados?
Pe Lu — Vai ser muito difícil, claro. Vamos enfrentar um período de descobertas, diferente de tudo o que nos acostumamos. O legal é ver que estamos nos descobrindo artisticamente de um jeito que não nos conhecíamos, como atores.
— Quem é o mais envergonhado?
Pe Lanza — Thomas, sem dúvidas. De nós, ele é o que tem mais dificuldade na frente das câmeras. Quando ele está só com a gente, é brincalhão. Mas quando tem câmera no meio, trava e não consegue nem falar. Nós quatro somos muito tímidos em alguns aspectos. Mas eu já sou do tipo falso extrovertido, sabe? A hora de “chegar” numa menina, por exemplo, é a coisa mais difícil do mundo para mim. Já quando vejo uma câmera, quero logo aparecer, sabe? (risos)
— O filme já tem data de estreia?
Thomas — Possivelmente, em 2012.
— Além de chegar às telonas, o que mais a Restart promete em 2011?
Pe Lanza — Em março, estaremos lançando o primeiro DVD ao vivo da banda, gravado em outubro, em São Paulo. As pessoas às vezes até olham e falam: ‘Caramba! Será que esses molequinhos tocam de verdade?’. Garotos coloridos, moleques e pequenininhos… Acham que a gente não sabe tocar. Mas quem assistir ao DVD vai sentir a energia dos nossos shows.
Pe Lu — Também vamos reformular todo o nosso show e lançar uma nova turnê depois de março. O palco vai mudar, o cenário, as roupas, o repertório…
— E a agenda de shows, continua lotada?
Thomas — Muito! Em janeiro, a Restart tem shows todas as sextas, sábados e domingos. Isso porque janeiro é um mês fraco para quem toca rock e pop rock, heim! (risos) Vamos tocar em festivais bem bacanas, como o Planeta Atlântida e o Festival de Verão de Salvador.
— Com tantos shows, já estão ricos?
Pe Lu — (risos) Ainda não. Agora conseguimos comprar as nossas coisinhas e viver bem. Nenhum de nós quatro nasceu em berço de ouro. Nossos pais ralaram muito para nos proporcionar vidas confortáveis. Acho que o mais importante é conseguirmos viver do que gostamos de fazer. E não dá para achar que se vai ganhar dinheiro o tempo todo. Não somos deslumbrados.
— Já pensaram em compor músicas para outras bandas?
Pe Lanza — Só compomos para a Restart até hoje porque sempre falamos de coisas que aconteceram com a gente. Então, é mais natural para o artista cantar suas histórias, que são muito pessoais. Mas aconteceu uma coisa bem legal. Tive uma ideia e mandei para o Thiaguinho, do Exaltasamba. Ele gostou muito e agora estamos compondo juntos. O cara está estouradão, e ficou empolgado com a música. Isso não tem preço. A sintonia entre a gente é ótima. Independentemente se ele toca pagode e a gente rock, falamos da mesma coisa, emoção. Essa é melhor maneira de reforçar o que sempre falo: preconceito é um lixo, seja na música, no jeito de se vestir, ou no que for. Essa parceria é uma coisa muito nova ainda, mas estamos fazendo com o maior tesão, sabe?
— E gravariam músicas de outros artistas?
Pe Lanza — Com certeza, seria legal para caramba. Acabamos focando nas músicas autorais em 2010 porque era o que o nosso público queria ouvir. Em 2011 continuaremos nessa linha, mas vamos deixar acontecer, não é? Vai que rola de regravarmos alguma música bacana. Tocamos “Óculos”, do Paralamas do Sucesso, no “Domingão do Faustão”, e foi maneiríssimo, porque gostamos dessa música e tem a ver com as nossas histórias, aí o público acabou se identificando.
— Para o novo CD, “Restart by day”, vocês gravaram versões de músicas em espanhol e foram para a Argentina divulgar a banda. Como foi a experiência fora do país?
Pe Lu — Ficamos quatro dias na Argentina e dois no Uruguai. Temos uma lista de vontades, de objetivos a alcançar, e a carreira internacional sempre foi um dos nossos maiores desejos. E como 2010 foi ótimo para a gente no Brasil, aproveitamos o impulso (os fãs daqui, as premiações e a boa divulgação na mídia) para começarmos alguma coisa lá fora.
Pe Lanza — Também não adianta você achar que, só porque as coisas estão legais aqui, vai chegar na Argentina e ser rei, porque não foi o que aconteceu. Mas a viagem foi legal. Às vezes, dizem que é prepotência nossa tentar sucesso fora do Brasil: ‘Pô, os molequinhos estouraram duas músicas na rádio e acham que podem sair daqui? Pensam que são os Paralamas do Sucesso?’. Só que há um planejamento muito bem feito de divulgação da Restart lá também.
— Vocês gravaram alguma coisa por lá ou só divulgaram a banda?
Pe Lanza — Só divulgamos. E muito, graças a Deus. Foi bom! Lá é como se estivéssemos começando de novo, as pessoas ainda não nos conhecem. Mas eu diria que começamos lá muito melhor do que quando começamos no Brasil até, pois já fomos com uma certa estrutura, um empresário… Fizemos quase todos os canais legais de TV na Argentina, demos entrevistas a várias revistas e a três rádios. Queremos dar um passo de cada vez, não temos pressa. Agora o CD foi lançado também no Chile e no México. E, provavelmente, assim que tivermos uma brecha na agenda, vamos divulgar nesses lugares. Este ano, a meta é ampliar a carreira no exterior. Mas sem shows por enquanto, pois a Restart ainda não tem público para encher um show fora daqui.
Thomas — Outra coisa legal é que participamos do clipe da banda Miranda, uma das mais bombadas da região. Tivemos sorte. Eles estavam gravando no nosso último dia lá na Argentina e nos convidaram para uma participação. Isso vai nos abrir mais um monte de portas na América Latina, por estar ao lado de artistas já consagrados.
— Como foi o assédio das fãs gringas? Diferente do das brasileiras?
Pe Lanza — Ficamos surpresos. Não imaginávamos que alguém conhecesse a Restart lá. Até temos alguns fã-clubes fora do Brasil, como na Argentina, México, Uruguai, Japão e Espanha. Só não são fã-clubes grandes como os daqui. Mas conhecemos umas 20 ou 30 argentinas. Depois, outras cinco uruguaias. Foram esses fãs que nos deram força para gravar em espanhol. Só é bem diferente, sim. Aqui no Brasil, não podemos sair na rua, ir ao shopping. Lá passeávamos com a maior tranquilidade.
Pe Lu — Ainda não temos força, mas um dia teremos, se Deus quiser. E, quem sabe, o nosso sonho vá além? Assim a gente podia tocar no mundo inteiro, gravar em inglês… Se Deus quiser! A galera sonha muito alto, sem medo de cair.
Koba — Voltamos com uma bagagem de experiências muito legais e dando mais valor ainda para os nossos fãs, o nosso som e as coisas legais que acontecem com a gente aqui.
— Quem de vocês fala espanhol? Rolaram umas aulinhas?
Pe Lu — Todos. Quer dizer, a gente tenta falar (risos).
Pe Lanza — É meio difícil, mas a gente se saiu superbem, eu acho. Algumas pessoas até elogiaram. Tivemos dez aulas antes da viagem para relembrar, pois já havíamos estudado no colégio.
— Vocês estão sempre tão alegres. Já ficaram deprimidos alguma vez?
Pe Lanza — Eu, sim. Claro, poxa! Já fiquei muito triste, sim. O pior momento para mim foi sermos vaiados num show. Não é porque sou feliz, alegre e coloridinho que estou todos os dias com um sorriso na cara (risos). Tem dias em que ando de preto, fico chato e não quero falar com ninguém. Mas isso é normal do ser humano, ter ciclos de felicidade e de tristeza, e chorar pra caramba. Mas sempre procuro ver o lado bom das coisas.
— Vocês brigam?
Thomas — Ah! A gente discute, como todas as bandas e amigos discutem. Mas depois pedimos desculpas. Somos uma família, além de tudo, e somos muito unidos. Acho que a base de tudo, no trabalho e na vida pessoal, é a verdade. Tentamos ser sinceros sempre.
—Pe Lanza, recentemente você desabafou no Twitter, após uma fofoca, que fizeram com o seu nome. O que as fãs fazem que te deixa irritado?
Pe Lanza — As pessoas começaram a me julgar de uma maneira que, às vezes, me deixa muito chateado. Fui para uma balada em Goiânia e inventaram que fiquei com uma amiga minha. Acho que o pessoal confunde as coisas em certos momentos. Tenho muitas amigas. No momento em que a gente está vivendo, muitas meninas querem ser especiais para a gente, então essas fofocas acontecem com frequência porque muitas delas ficam enciumadas. Sabemos que as nossas vidas viraram coisas grandiosas. Estou acostumado a me xingarem, dizerem: ‘Ah, seu galinha! Safado!’. E na maior parte das vezes vou ignorando. Só não entendo essa liberdade, essa agressão. Não tenho nada a esconder.
— Você está namorando?
Pe Lanza — No momento em que eu começar a namorar, pode ter certeza que vou contar para todos os meus fãs, como sempre faço. E acho que a galera vai me apoiar. Todo mundo ama. É normal se apaixonar. Eles sabem de tudo o que faço e fazem parte de verdade da minha vida e do meu sonho. Acho que temos um pouco essa função também… Falar de sexo, primeiro beijo. Viramos referência para muita gente. Então é bom esclarecermos as coisas que pudermos para ninguém sair pirando por aí e fazendo um monte de besteiras.
E se 2010 foi deles, o que esperar da Restart em 2011? Um recomeço, como sugere a tradução do nome do grupo?
— O ano de 2011 vai mostrar que a Restart não é uma banda passageira. Claro que o desafio é bem maior, já que agora não seremos mais novidade. Mas estamos trabalhando em novas ideias para provar que somos bons e temos tudo para ficar aí, quem sabe, por mais uns 10 anos. Vão ter que nos engolir! — avisa Pe Lanza, que junto com os amigos e parceiros já está preparando uma biografia do grupo, o que ainda mantém em sigilo.
E tem muita coisa para vir por aí: de parcerias musicais com outros artistas, como Thiaguinho, do Exaltasamba, até filme lançado em circuito nacional, com um possível CD da trilha sonora original, e expansão da carreira internacional para outros países da América Latina.
Nas palavras do vocalista da banda, Pe Lanza, esta é, com certeza, “uma das melhores entrevistas da banda nos últimos meses”. Então, deixe a Restart te levar e aproveite cada linha a seguir!
— O que 2010 significou para vocês?
Pe Lu — Foi um dos anos mais importantes das nossas vidas, cheio de conquistas, em que conseguimos realizar tudo o que sonhamos em 2005, 2006, 2007, 2008 e 2009, e muito mais. Alcançamos coisas impensáveis para uma banda de rock independente no Brasil. Graças a Deus, estamos vivendo uma leva de shows lotados, todo mundo cercando a banda de carinho, cantando todas as músicas… Então, 2010 será inigualável.
Koba — Aprendemos muito, crescemos mais ainda, como pessoas e profissionais. Aprendemos a trabalhar como gente grande.
Pe Lu — Foi o começo de tudo. Estamos juntos há muito tempo, claro, mas esse foi o ano em que as pessoas conheceram a gente, sentiram e viveram todos esses nossos sonhos.
— A maior novidade da Restart para 2011 é o filme, certo? O que já definiram deste projeto?
Pe Lu — Não será um documentário. Ainda não sabemos de muita coisa, mas podemos garantir que o filme vai mostrar exatamente o que somos e o que nos aconteceu, principalmente de 2009 para cá. Vamos unir realidade e ficção, tentar misturar nossa história com um lado fantasioso. Queremos fazer algo que nos dê prazer. As ideias são muitas, algumas muito loucas até, como usar efeitos especiais e em 3D… Sei lá! A equipe é ótima, tem o Heitor Dhalia (diretor de “Nina” e “À deriva”) e a galera da Paranoid Films, que nos deixam bem à vontade para fazer tudo do nosso jeito.
Koba — Este ano estaremos bem focados no filme, que é algo bem trabalhoso de se fazer. Estamos só no comecinho da produção, mas só de saber que realmente colocaremos esse sonho em prática, ficamos empolgados.
Pe Lanza — Por enquanto, estamos pensando na trilha sonora do filme. Sou muito fã do Michael Jackson, e quando ele fez “Moon walker”, que eu adorei, lançou também um disco inspirado na história do filme. Também gostaríamos de fazer alguma coisa assim.
— A inspiração está vindo de onde?
Pe Lanza — Estamos vendo vários filmes: romances, comédias, seriados… Até coisas que não costumamos assistir. Não gosto de Jonas Brothers, sabe? Não é uma banda que me encanta, mas vi o seriado deles e achei bárbaro. E também serviu de inspiração. Queremos mostrar a histeria das fãs, a nossa loucura diária em shows, entrevistas e programas de TV. A ideia é fazer algo como “High school music” e “Camp rock”, que mostre as nossas coreografias junto com a nossa história, talvez com flashs da gente na época do colégio. Claro que não temos US$ 120 milhões (R$ 204 milhões) para fazer o filme. Isso é só para Hollywood, né? (risos ). Mas o que der, vamos fazer.
— Já sabem quanto terão de verba para o filme?
Koba — Não. Não mexemos com essas coisas, na verdade. A gente toca, tem ideias, mas a parte financeira deixamos para quem entende.
— Vocês estão acostumados a produzir clipes, vídeos, mas, agora, interpretar num filme deve ser bem diferente, não é? Estão preparados?
Pe Lu — Vai ser muito difícil, claro. Vamos enfrentar um período de descobertas, diferente de tudo o que nos acostumamos. O legal é ver que estamos nos descobrindo artisticamente de um jeito que não nos conhecíamos, como atores.
— Quem é o mais envergonhado?
Pe Lanza — Thomas, sem dúvidas. De nós, ele é o que tem mais dificuldade na frente das câmeras. Quando ele está só com a gente, é brincalhão. Mas quando tem câmera no meio, trava e não consegue nem falar. Nós quatro somos muito tímidos em alguns aspectos. Mas eu já sou do tipo falso extrovertido, sabe? A hora de “chegar” numa menina, por exemplo, é a coisa mais difícil do mundo para mim. Já quando vejo uma câmera, quero logo aparecer, sabe? (risos)
— O filme já tem data de estreia?
Thomas — Possivelmente, em 2012.
— Além de chegar às telonas, o que mais a Restart promete em 2011?
Pe Lanza — Em março, estaremos lançando o primeiro DVD ao vivo da banda, gravado em outubro, em São Paulo. As pessoas às vezes até olham e falam: ‘Caramba! Será que esses molequinhos tocam de verdade?’. Garotos coloridos, moleques e pequenininhos… Acham que a gente não sabe tocar. Mas quem assistir ao DVD vai sentir a energia dos nossos shows.
Pe Lu — Também vamos reformular todo o nosso show e lançar uma nova turnê depois de março. O palco vai mudar, o cenário, as roupas, o repertório…
— E a agenda de shows, continua lotada?
Thomas — Muito! Em janeiro, a Restart tem shows todas as sextas, sábados e domingos. Isso porque janeiro é um mês fraco para quem toca rock e pop rock, heim! (risos) Vamos tocar em festivais bem bacanas, como o Planeta Atlântida e o Festival de Verão de Salvador.
— Com tantos shows, já estão ricos?
Pe Lu — (risos) Ainda não. Agora conseguimos comprar as nossas coisinhas e viver bem. Nenhum de nós quatro nasceu em berço de ouro. Nossos pais ralaram muito para nos proporcionar vidas confortáveis. Acho que o mais importante é conseguirmos viver do que gostamos de fazer. E não dá para achar que se vai ganhar dinheiro o tempo todo. Não somos deslumbrados.
— Já pensaram em compor músicas para outras bandas?
Pe Lanza — Só compomos para a Restart até hoje porque sempre falamos de coisas que aconteceram com a gente. Então, é mais natural para o artista cantar suas histórias, que são muito pessoais. Mas aconteceu uma coisa bem legal. Tive uma ideia e mandei para o Thiaguinho, do Exaltasamba. Ele gostou muito e agora estamos compondo juntos. O cara está estouradão, e ficou empolgado com a música. Isso não tem preço. A sintonia entre a gente é ótima. Independentemente se ele toca pagode e a gente rock, falamos da mesma coisa, emoção. Essa é melhor maneira de reforçar o que sempre falo: preconceito é um lixo, seja na música, no jeito de se vestir, ou no que for. Essa parceria é uma coisa muito nova ainda, mas estamos fazendo com o maior tesão, sabe?
— E gravariam músicas de outros artistas?
Pe Lanza — Com certeza, seria legal para caramba. Acabamos focando nas músicas autorais em 2010 porque era o que o nosso público queria ouvir. Em 2011 continuaremos nessa linha, mas vamos deixar acontecer, não é? Vai que rola de regravarmos alguma música bacana. Tocamos “Óculos”, do Paralamas do Sucesso, no “Domingão do Faustão”, e foi maneiríssimo, porque gostamos dessa música e tem a ver com as nossas histórias, aí o público acabou se identificando.
— Para o novo CD, “Restart by day”, vocês gravaram versões de músicas em espanhol e foram para a Argentina divulgar a banda. Como foi a experiência fora do país?
Pe Lu — Ficamos quatro dias na Argentina e dois no Uruguai. Temos uma lista de vontades, de objetivos a alcançar, e a carreira internacional sempre foi um dos nossos maiores desejos. E como 2010 foi ótimo para a gente no Brasil, aproveitamos o impulso (os fãs daqui, as premiações e a boa divulgação na mídia) para começarmos alguma coisa lá fora.
Pe Lanza — Também não adianta você achar que, só porque as coisas estão legais aqui, vai chegar na Argentina e ser rei, porque não foi o que aconteceu. Mas a viagem foi legal. Às vezes, dizem que é prepotência nossa tentar sucesso fora do Brasil: ‘Pô, os molequinhos estouraram duas músicas na rádio e acham que podem sair daqui? Pensam que são os Paralamas do Sucesso?’. Só que há um planejamento muito bem feito de divulgação da Restart lá também.
— Vocês gravaram alguma coisa por lá ou só divulgaram a banda?
Pe Lanza — Só divulgamos. E muito, graças a Deus. Foi bom! Lá é como se estivéssemos começando de novo, as pessoas ainda não nos conhecem. Mas eu diria que começamos lá muito melhor do que quando começamos no Brasil até, pois já fomos com uma certa estrutura, um empresário… Fizemos quase todos os canais legais de TV na Argentina, demos entrevistas a várias revistas e a três rádios. Queremos dar um passo de cada vez, não temos pressa. Agora o CD foi lançado também no Chile e no México. E, provavelmente, assim que tivermos uma brecha na agenda, vamos divulgar nesses lugares. Este ano, a meta é ampliar a carreira no exterior. Mas sem shows por enquanto, pois a Restart ainda não tem público para encher um show fora daqui.
Thomas — Outra coisa legal é que participamos do clipe da banda Miranda, uma das mais bombadas da região. Tivemos sorte. Eles estavam gravando no nosso último dia lá na Argentina e nos convidaram para uma participação. Isso vai nos abrir mais um monte de portas na América Latina, por estar ao lado de artistas já consagrados.
— Como foi o assédio das fãs gringas? Diferente do das brasileiras?
Pe Lanza — Ficamos surpresos. Não imaginávamos que alguém conhecesse a Restart lá. Até temos alguns fã-clubes fora do Brasil, como na Argentina, México, Uruguai, Japão e Espanha. Só não são fã-clubes grandes como os daqui. Mas conhecemos umas 20 ou 30 argentinas. Depois, outras cinco uruguaias. Foram esses fãs que nos deram força para gravar em espanhol. Só é bem diferente, sim. Aqui no Brasil, não podemos sair na rua, ir ao shopping. Lá passeávamos com a maior tranquilidade.
Pe Lu — Ainda não temos força, mas um dia teremos, se Deus quiser. E, quem sabe, o nosso sonho vá além? Assim a gente podia tocar no mundo inteiro, gravar em inglês… Se Deus quiser! A galera sonha muito alto, sem medo de cair.
Koba — Voltamos com uma bagagem de experiências muito legais e dando mais valor ainda para os nossos fãs, o nosso som e as coisas legais que acontecem com a gente aqui.
— Quem de vocês fala espanhol? Rolaram umas aulinhas?
Pe Lu — Todos. Quer dizer, a gente tenta falar (risos).
Pe Lanza — É meio difícil, mas a gente se saiu superbem, eu acho. Algumas pessoas até elogiaram. Tivemos dez aulas antes da viagem para relembrar, pois já havíamos estudado no colégio.
— Vocês estão sempre tão alegres. Já ficaram deprimidos alguma vez?
Pe Lanza — Eu, sim. Claro, poxa! Já fiquei muito triste, sim. O pior momento para mim foi sermos vaiados num show. Não é porque sou feliz, alegre e coloridinho que estou todos os dias com um sorriso na cara (risos). Tem dias em que ando de preto, fico chato e não quero falar com ninguém. Mas isso é normal do ser humano, ter ciclos de felicidade e de tristeza, e chorar pra caramba. Mas sempre procuro ver o lado bom das coisas.
— Vocês brigam?
Thomas — Ah! A gente discute, como todas as bandas e amigos discutem. Mas depois pedimos desculpas. Somos uma família, além de tudo, e somos muito unidos. Acho que a base de tudo, no trabalho e na vida pessoal, é a verdade. Tentamos ser sinceros sempre.
—Pe Lanza, recentemente você desabafou no Twitter, após uma fofoca, que fizeram com o seu nome. O que as fãs fazem que te deixa irritado?
Pe Lanza — As pessoas começaram a me julgar de uma maneira que, às vezes, me deixa muito chateado. Fui para uma balada em Goiânia e inventaram que fiquei com uma amiga minha. Acho que o pessoal confunde as coisas em certos momentos. Tenho muitas amigas. No momento em que a gente está vivendo, muitas meninas querem ser especiais para a gente, então essas fofocas acontecem com frequência porque muitas delas ficam enciumadas. Sabemos que as nossas vidas viraram coisas grandiosas. Estou acostumado a me xingarem, dizerem: ‘Ah, seu galinha! Safado!’. E na maior parte das vezes vou ignorando. Só não entendo essa liberdade, essa agressão. Não tenho nada a esconder.
— Você está namorando?
Pe Lanza — No momento em que eu começar a namorar, pode ter certeza que vou contar para todos os meus fãs, como sempre faço. E acho que a galera vai me apoiar. Todo mundo ama. É normal se apaixonar. Eles sabem de tudo o que faço e fazem parte de verdade da minha vida e do meu sonho. Acho que temos um pouco essa função também… Falar de sexo, primeiro beijo. Viramos referência para muita gente. Então é bom esclarecermos as coisas que pudermos para ninguém sair pirando por aí e fazendo um monte de besteiras.
'Só porque o cara gosta de se cuidar não significa que ele seja gay''
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Febre entre os adolescentes, grupo falou sobre moda, música e namoro em entrevista: “Somos muito românticos
Há dois anos, ao tocar e cantar no intervalo do colégio, os amigos Pe Lanza, Pelu, Koba e Thomas não pensavam que em 2010 seriam os grandes vencedores de duas das maiores premiações da música brasileira: o VMB e o Prêmio Multishow. A brincadeira de se tornar rockstar e integrante de uma banda de sucesso se tornou real e hoje a banda Restart é uma das maiores febres teen dos últimos anos.
Os garotos de 18 e 19 anos falaram em entrevista exclusiva para à QUEM sobre a carreira musical, namoro, fãs e a moda das roupas coloridas, reinventada pelo grupo. “Acho que moda e música têm uma ligação muito forte”, disse Pelu ao lado dos amigos, que assumem com muita confiança serem metrossexuais. “Só porque o cara gosta de se cuidar não significa que ele seja gay. Quem que gosta de se olhar no espelho e falar, ‘Nossa, eu estou horrível!”
QUEM: E da onde surgiu o nome Restart?
Pe Lanza: Vem do videogame. A gente tava jogando e eu lembro que eu só perdia. Estávamos pensando para um nome e tínhamos várias opções, mas nenhuma tinha muito a nossa cara. Até que um dia fiquei cansado de perder e falei, “Aperta o restart ai!”. Achamos legal! É um nome tem que a ver com o que estávamos vivendo também, tem tudo a ver com uma de nossas primeiras músicas de trabalho, que se chama “Recomeçar”. Tudo ficou muito bem ligado, deu bem o sentido de recomeço.
QUEM: Antes de vocês serem coloridos, como vocês se vestiam?
Pe Lu: A gente sempre foi meio colorido, na verdade o que mudou e chamou mais atenção foi o lance das calças. Mas antes das calças a gente já usava umas camisetas coloridas, boné, acessórios...Essas coisas.
QUEM: Vocês acham que fizeram uma revolução no estilo dos seus fãs?
Pe Lu:Antes tinha aquela pegada do “emo”. O lance das calças foi uma coisa para a gente. Participamos de uma sessão de fotos e colocamos calças coloridas por acaso e quando vimos o resultado gostamos muito. E fora que tem tudo a ver com a gente. Combina com o nosso astral. Somos brincalhões um com o outro e linkou bem com a música. Acho que moda e música têm uma ligação muito forte. Através da sua roupa, e da forma como você se veste, você acaba passando uma mensagem. E vamos deixar claro que nós não somos obrigados a usar coisas coloridas. Usamos porque a gente gosta! Volta e meia o Thomas usa branco, o Pe (Lanza) uma calça preta, e Koba hoje tá com uma jaqueta meio pastel ( apontou para o baixista rindo).
Thomas: Nos anos 80 todo mundo era colorido. Não dá pra falar que a gente inventou isso tudo, apenas trouxemos de volta uma moda que já existia.
Pe Lu: E não foi uma coisa pensada. Muito pelo contrário. Também já nos vestimos de preto e usávamos coisas da moda “emo”. Já tivemos a nossa fase, mas passou.
QUEM: As mães das suas fãs aprovam esse visual?
Pe Lanza: Toda mãe chega para mim e fala, ‘Menino, levanta essa calça!’ (neste momento, o músico se vira e mostra a calça laranja bem baixa, com a cueca roxa à mostra). Mas elas gostaram. Como a gente trouxe um estilo que estava um pouco morto desde os anos 80 elas aprovaram. Até porque começou a bombar nas vitrines. Várias lojas agora vendem peças de roupa coloridas. É até normal ver algumas das mães com calças coloridas (risos). E fora que é bem o clima do nosso país: verão, alegre...
Pe lu:É, o Brasil é colorido. O fato da galera ter gostado disso tem a ver com o momento que estamos passando. Vivemos em um país mais otimista. E isso reflete em tudo, inclusive na moda. As lojas não estão fazendo por causa da gente, mas sim porque vende.
Há dois anos, ao tocar e cantar no intervalo do colégio, os amigos Pe Lanza, Pelu, Koba e Thomas não pensavam que em 2010 seriam os grandes vencedores de duas das maiores premiações da música brasileira: o VMB e o Prêmio Multishow. A brincadeira de se tornar rockstar e integrante de uma banda de sucesso se tornou real e hoje a banda Restart é uma das maiores febres teen dos últimos anos.
Os garotos de 18 e 19 anos falaram em entrevista exclusiva para à QUEM sobre a carreira musical, namoro, fãs e a moda das roupas coloridas, reinventada pelo grupo. “Acho que moda e música têm uma ligação muito forte”, disse Pelu ao lado dos amigos, que assumem com muita confiança serem metrossexuais. “Só porque o cara gosta de se cuidar não significa que ele seja gay. Quem que gosta de se olhar no espelho e falar, ‘Nossa, eu estou horrível!”
QUEM: E da onde surgiu o nome Restart?
Pe Lanza: Vem do videogame. A gente tava jogando e eu lembro que eu só perdia. Estávamos pensando para um nome e tínhamos várias opções, mas nenhuma tinha muito a nossa cara. Até que um dia fiquei cansado de perder e falei, “Aperta o restart ai!”. Achamos legal! É um nome tem que a ver com o que estávamos vivendo também, tem tudo a ver com uma de nossas primeiras músicas de trabalho, que se chama “Recomeçar”. Tudo ficou muito bem ligado, deu bem o sentido de recomeço.
QUEM: Antes de vocês serem coloridos, como vocês se vestiam?
Pe Lu: A gente sempre foi meio colorido, na verdade o que mudou e chamou mais atenção foi o lance das calças. Mas antes das calças a gente já usava umas camisetas coloridas, boné, acessórios...Essas coisas.
QUEM: Vocês acham que fizeram uma revolução no estilo dos seus fãs?
Pe Lu:Antes tinha aquela pegada do “emo”. O lance das calças foi uma coisa para a gente. Participamos de uma sessão de fotos e colocamos calças coloridas por acaso e quando vimos o resultado gostamos muito. E fora que tem tudo a ver com a gente. Combina com o nosso astral. Somos brincalhões um com o outro e linkou bem com a música. Acho que moda e música têm uma ligação muito forte. Através da sua roupa, e da forma como você se veste, você acaba passando uma mensagem. E vamos deixar claro que nós não somos obrigados a usar coisas coloridas. Usamos porque a gente gosta! Volta e meia o Thomas usa branco, o Pe (Lanza) uma calça preta, e Koba hoje tá com uma jaqueta meio pastel ( apontou para o baixista rindo).
Thomas: Nos anos 80 todo mundo era colorido. Não dá pra falar que a gente inventou isso tudo, apenas trouxemos de volta uma moda que já existia.
Pe Lu: E não foi uma coisa pensada. Muito pelo contrário. Também já nos vestimos de preto e usávamos coisas da moda “emo”. Já tivemos a nossa fase, mas passou.
QUEM: As mães das suas fãs aprovam esse visual?
Pe Lanza: Toda mãe chega para mim e fala, ‘Menino, levanta essa calça!’ (neste momento, o músico se vira e mostra a calça laranja bem baixa, com a cueca roxa à mostra). Mas elas gostaram. Como a gente trouxe um estilo que estava um pouco morto desde os anos 80 elas aprovaram. Até porque começou a bombar nas vitrines. Várias lojas agora vendem peças de roupa coloridas. É até normal ver algumas das mães com calças coloridas (risos). E fora que é bem o clima do nosso país: verão, alegre...
Pe lu:É, o Brasil é colorido. O fato da galera ter gostado disso tem a ver com o momento que estamos passando. Vivemos em um país mais otimista. E isso reflete em tudo, inclusive na moda. As lojas não estão fazendo por causa da gente, mas sim porque vende.
“Somos muito românticos, mas também temos o nosso momento pegação como todo muleque”, Pe Lanza
QUEM: Vocês se consideram metrossexuais?
Pe Lanza: (risos)Com certeza! A gente se considera pra caramba! E ser metrossexual não significa ser homossexual. Só porque o cara gosta de se cuidar não significa que ele seja gay. Mas acho que é uma coisa natural do ser humano. Mesmo quem fale que não é metrossexual eu tenho certeza que na hora de ir pra balada fica na frente do espelho, passa um perfume, coloca uma roupa bonita...
Pe Lu:Quem que gosta de se olhar no espelho e falar, ‘Nossa, eu estou horrível!”
Thomas:E fora que o cara que não se cuida também não vai pegar ninguém! (risos)
QUEM: A música de vocês fala bastante de relacionamentos e é bem romântica. Vocês são mesmo românticos ou é charminho para as mulheres?
Pe Lanza: Somos muito românticos.
Pe Lu: A gente não é do tipo badala. Levamos para jantar, trocamos uma ideia com a menina...Mas claro, temos o nosso lado pegação como todo muleque de 18 e 19 anos.
Pe Lanza: Na verdade, todo muleque pensa em ir pra balada e pegar todo mundo mas a gente ta viajando tanto que às vezes faz falta uma namorada para ficar junto, assistir a um filme, poder ligar pra alguém quando estamos longe.
Pe Lu: O verdadeiro problema é que estamos todos solteiros!
QUEM: Vocês ficam com fãs? Acham possível um caso com uma fã se tornar um namoro sério?
Pe Lanza: Não vemos problema em ficar com uma fã. Ela é uma menina como outra qualquer, achamos normal.
Pe Lu: O Koba tem uma teoria: e ele fala que provavelmente a gente vai acabar se apaixonando por uma fã, porque passamos a maior parte do tempo com elas. E elas são as pessoas que mais gostam do nosso trabalho. E o nosso trabalho é a maior parte da nossa vida hoje em dia. Então uma coisa linka com a outra. Isso é muito natural.
QUEM: O que os fãs podem esperar do filme do Restart?
Pe Lanza: Vai ser muito emocionante e divertido. Terá a gente, o Restart! (risos)
Quem Noticias
Pe Lanza: (risos)Com certeza! A gente se considera pra caramba! E ser metrossexual não significa ser homossexual. Só porque o cara gosta de se cuidar não significa que ele seja gay. Mas acho que é uma coisa natural do ser humano. Mesmo quem fale que não é metrossexual eu tenho certeza que na hora de ir pra balada fica na frente do espelho, passa um perfume, coloca uma roupa bonita...
Pe Lu:Quem que gosta de se olhar no espelho e falar, ‘Nossa, eu estou horrível!”
Thomas:E fora que o cara que não se cuida também não vai pegar ninguém! (risos)
QUEM: A música de vocês fala bastante de relacionamentos e é bem romântica. Vocês são mesmo românticos ou é charminho para as mulheres?
Pe Lanza: Somos muito românticos.
Pe Lu: A gente não é do tipo badala. Levamos para jantar, trocamos uma ideia com a menina...Mas claro, temos o nosso lado pegação como todo muleque de 18 e 19 anos.
Pe Lanza: Na verdade, todo muleque pensa em ir pra balada e pegar todo mundo mas a gente ta viajando tanto que às vezes faz falta uma namorada para ficar junto, assistir a um filme, poder ligar pra alguém quando estamos longe.
Pe Lu: O verdadeiro problema é que estamos todos solteiros!
QUEM: Vocês ficam com fãs? Acham possível um caso com uma fã se tornar um namoro sério?
Pe Lanza: Não vemos problema em ficar com uma fã. Ela é uma menina como outra qualquer, achamos normal.
Pe Lu: O Koba tem uma teoria: e ele fala que provavelmente a gente vai acabar se apaixonando por uma fã, porque passamos a maior parte do tempo com elas. E elas são as pessoas que mais gostam do nosso trabalho. E o nosso trabalho é a maior parte da nossa vida hoje em dia. Então uma coisa linka com a outra. Isso é muito natural.
QUEM: O que os fãs podem esperar do filme do Restart?
Pe Lanza: Vai ser muito emocionante e divertido. Terá a gente, o Restart! (risos)
Quem Noticias
Restart na Balada
Os meninos contam pro pessoal do MTV Na Pista, as dicas de balada. Cliquem em cima dos nomes pra ver a dica de cada um.
Thomas
Pe Lu
Koba
Pe Lanza
Thomas
Pe Lu
Koba
Pe Lanza
Entrevista com a Rádio Disney
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Os meninos deram uma entrevista exclusiva pra Rádio Disney. Super simpáticos e brincalhões, eles falaram de tudo: roupas, fama, namoro... Confira a seguir:
1) Como surgiu o lance das roupas coloridas? Antes da banda vocês já usavam ou foi uma coisa que rolou depois?
Koba: Esse lance surgiu meio sem querer, a gente estava em uma sessão de fotos, e algum de nós chegou com uma calça colorida e a gente achou legal. Daí todo mundo levou uma calça colorida pra outra sessão de fotos e fez uma sessão temática. A gente acabou adorando e adotando pra nossa vida.
2) Confessem: o pijama de vocês também é colorido assim?
Pe Lanza: Vou confessar pra vocês: meu pijama é sim colorido. Até na hora de dormir eu sou colorido! Na verdade eu uso só samba-canção, eu não consigo dormir assim com muita roupa.
3) Por falar nisso, quem é o mais dorminhoco da banda?
Pe Lu: Isso é bem difícil de saber porque como a gente tem trabalhado bastante, os quatro tem sido bastante dorminhocos. Qualquer espacinho que a gente acha você vê um sentado tirando um cochilo.
4) E o que mais demora pra se arrumar?
Koba: A gente parece que compete pra ver quem demora mais, mas eu ainda acho que eu e o Pe Lanza demoramos mais. A gente precisa de uma horinha pra ficar pronto.
5) E o mais namorador?
Pe Lanza: Não tem um namorador, porque além da gente estar solteiro, não tem muito tempo pra namorar. Na correria que a gente tá, show pra caramba, entrevista e viagem, a gente talvez não poderia dar a atenção que a menina merece. Mas o Thominhas é sempre o mais observador, ele fica assim: “ó, aquela menina é bonita, ó, aquela menina ali é gata”. Mas não somos namoradores.
6) Como é a namorada ideal pra vocês?
Pe Lu:Acho que a namorada ideal pra gente nesse momento é aquela que entenda todos os nossos horários malucos, não pode ser ciumenta, possessiva, e acho que os quatro gostam de meninas carinhosas, meiguinhas, porque a gente também é bem romântico, bem meloso... não tem um perfil físico ideal se rolar uma ideia, se o papo for bom.
7) Vocês namorariam uma fã?
Koba: Eu costumo dizer que é claro que a gente namoraria uma fã. A gente passa tanto tempo só na estrada tendo contato geralmente só com os nossos fãs, que se fosse rolar com uma pessoa, com certeza seria uma fã.
8) Qual a melhor coisa de ser famoso e qual a pior?
Pe Lanza: Eu nem me acho famoso ainda, acho que um dia eu vou ser, se Deus quiser, estou batalhando pra isso. Mas tem muita coisa legal, o carinho de toda a galera, você sair na rua e as pessoas quererem tirar foto com você, pedir autógrafo, isso é muito legal e gratificante, todo esse reconhecimento do nosso trabalho. E pior... acho que não tem uma parte ruim. Essa é a vida que a gente sempre sonhou.. Claro que a gente tem que se privar de algumas coisas, mas acontece né? E a gente escolheu essa vida pra gente e estamos muito felizes.
9) Depois que vocês começaram a fazer sucesso, o jeito que os amigos tratavam vocês mudou?
Pe Lu: Acho que os amigos de verdade, a galera que você pode contar continua tratando a gente da mesma forma. Eu acho que amigo mesmo você vai levar pra vida toda, independente do que você passa na vida. E eu tenho a oportunidade de trabalhar ao lado dos meus três melhores amigos, que vivem todos esses sonhos, todas essas realizações junto comigo.
10) E a família de vocês colocava fé na banda antes de vocês fazerem 'sucesso?
Koba: Nossas famílias sempre apoiaram bastante, eles eram nossa equipe. Acho que se hoje em dia a gente está tocando aí, tem muito a mão deles, que no comecinho ajudaram pra caramba e sempre acreditaram junto com a gente. Acho que a família é super importante nessa parte da carreira quando você está começando.
11) Tem alguma coisa, algum tipo de ritual que vocês fazem antes do show?
Pe Lanza: A gente faz muita brincadeira, fica brincando de guerrinha, a gente é muito moleque. Mas sempre que dão aqueles cinco minutinhos antes do show a gente se reúne, diz o que cada um tá pensando, o que tá sentindo, e o mais legal é que a gente sempre faz uma oração antes de entrar no palco. E acho que essa oração faz cada um de nós quatro sermos um só, faz com que a gente toque com uma sintonia muito maior do que a gente já tem.
12) Qual o maior mico que vocês já pagaram?
Pe Lu: Nos somos uma banda que temos várias histórias de micos pra contar. Na verdade a gente sempre costuma cair. Sempre não, mas os quatro já caíram muitas vezes no palco. O Pe Lanza já caiu duas vezes na mesma música, o Thominhas uma vez caiu dentro de um buraco e não conseguia voltar. Procura na internet, coloca “tombos Restart” que vocês vão dar muita risada.
13) Se vocês pudessem escolher uma banda pra tocar junto com vocês, qual seria?
Koba: Acho que uma banda que eu escolheria pra abrir o nosso show seria uma que eu sou muito fã, desde pequenininho. Por acaso foi a razão de eu ter conhecido o Pe Lanza: o Guns´n Roses.
Pe Lanza: Pra abrir? Você é modesto, hein meu? (todos dão risada) Por isso que eu gosto de você...
14) Vocês já lançaram chiclete, livro, álbum de figurinha... O que vem por aí?
Pe Lanza: Surpresa!!! Ainda vem bastante coisa bem legal, e agora a gente vai lançar um projeto novo que é um cd multimídia, tem vários vídeos, tem música nova, música em Espanhol... tem DVD karaokê que sai também. Esse ano a gente gravou nosso primeiro DVD ao vivo e ano que vem ele vai ser lançado.
15) E no Natal, Ano Novo... O que vocês pretendem fazer?
Pe Lu:No Natal a gente vai dar uma descansada, passar o tempo com a família e no Ano Novo a gente já vai voltar pra estrada, vamos passar o Ano Novo no palco. Acho que vai ser muito bacana.
16) Quais os planos pra 2011?
Koba: Ah, espalhar a música que a gente faz para o mundo inteiro, não sei se a gente vai conseguir, mas a gente está tentando, mas como eu já disse algumas vezes, com a galera que a gente tem ao nosso lado, a gente ainda vai conseguir muita coisa pra 2011.
Rádio Disney
1) Como surgiu o lance das roupas coloridas? Antes da banda vocês já usavam ou foi uma coisa que rolou depois?
Koba: Esse lance surgiu meio sem querer, a gente estava em uma sessão de fotos, e algum de nós chegou com uma calça colorida e a gente achou legal. Daí todo mundo levou uma calça colorida pra outra sessão de fotos e fez uma sessão temática. A gente acabou adorando e adotando pra nossa vida.
2) Confessem: o pijama de vocês também é colorido assim?
Pe Lanza: Vou confessar pra vocês: meu pijama é sim colorido. Até na hora de dormir eu sou colorido! Na verdade eu uso só samba-canção, eu não consigo dormir assim com muita roupa.
3) Por falar nisso, quem é o mais dorminhoco da banda?
Pe Lu: Isso é bem difícil de saber porque como a gente tem trabalhado bastante, os quatro tem sido bastante dorminhocos. Qualquer espacinho que a gente acha você vê um sentado tirando um cochilo.
4) E o que mais demora pra se arrumar?
Koba: A gente parece que compete pra ver quem demora mais, mas eu ainda acho que eu e o Pe Lanza demoramos mais. A gente precisa de uma horinha pra ficar pronto.
5) E o mais namorador?
Pe Lanza: Não tem um namorador, porque além da gente estar solteiro, não tem muito tempo pra namorar. Na correria que a gente tá, show pra caramba, entrevista e viagem, a gente talvez não poderia dar a atenção que a menina merece. Mas o Thominhas é sempre o mais observador, ele fica assim: “ó, aquela menina é bonita, ó, aquela menina ali é gata”. Mas não somos namoradores.
6) Como é a namorada ideal pra vocês?
Pe Lu:Acho que a namorada ideal pra gente nesse momento é aquela que entenda todos os nossos horários malucos, não pode ser ciumenta, possessiva, e acho que os quatro gostam de meninas carinhosas, meiguinhas, porque a gente também é bem romântico, bem meloso... não tem um perfil físico ideal se rolar uma ideia, se o papo for bom.
7) Vocês namorariam uma fã?
Koba: Eu costumo dizer que é claro que a gente namoraria uma fã. A gente passa tanto tempo só na estrada tendo contato geralmente só com os nossos fãs, que se fosse rolar com uma pessoa, com certeza seria uma fã.
8) Qual a melhor coisa de ser famoso e qual a pior?
Pe Lanza: Eu nem me acho famoso ainda, acho que um dia eu vou ser, se Deus quiser, estou batalhando pra isso. Mas tem muita coisa legal, o carinho de toda a galera, você sair na rua e as pessoas quererem tirar foto com você, pedir autógrafo, isso é muito legal e gratificante, todo esse reconhecimento do nosso trabalho. E pior... acho que não tem uma parte ruim. Essa é a vida que a gente sempre sonhou.. Claro que a gente tem que se privar de algumas coisas, mas acontece né? E a gente escolheu essa vida pra gente e estamos muito felizes.
9) Depois que vocês começaram a fazer sucesso, o jeito que os amigos tratavam vocês mudou?
Pe Lu: Acho que os amigos de verdade, a galera que você pode contar continua tratando a gente da mesma forma. Eu acho que amigo mesmo você vai levar pra vida toda, independente do que você passa na vida. E eu tenho a oportunidade de trabalhar ao lado dos meus três melhores amigos, que vivem todos esses sonhos, todas essas realizações junto comigo.
10) E a família de vocês colocava fé na banda antes de vocês fazerem 'sucesso?
Koba: Nossas famílias sempre apoiaram bastante, eles eram nossa equipe. Acho que se hoje em dia a gente está tocando aí, tem muito a mão deles, que no comecinho ajudaram pra caramba e sempre acreditaram junto com a gente. Acho que a família é super importante nessa parte da carreira quando você está começando.
11) Tem alguma coisa, algum tipo de ritual que vocês fazem antes do show?
Pe Lanza: A gente faz muita brincadeira, fica brincando de guerrinha, a gente é muito moleque. Mas sempre que dão aqueles cinco minutinhos antes do show a gente se reúne, diz o que cada um tá pensando, o que tá sentindo, e o mais legal é que a gente sempre faz uma oração antes de entrar no palco. E acho que essa oração faz cada um de nós quatro sermos um só, faz com que a gente toque com uma sintonia muito maior do que a gente já tem.
12) Qual o maior mico que vocês já pagaram?
Pe Lu: Nos somos uma banda que temos várias histórias de micos pra contar. Na verdade a gente sempre costuma cair. Sempre não, mas os quatro já caíram muitas vezes no palco. O Pe Lanza já caiu duas vezes na mesma música, o Thominhas uma vez caiu dentro de um buraco e não conseguia voltar. Procura na internet, coloca “tombos Restart” que vocês vão dar muita risada.
13) Se vocês pudessem escolher uma banda pra tocar junto com vocês, qual seria?
Koba: Acho que uma banda que eu escolheria pra abrir o nosso show seria uma que eu sou muito fã, desde pequenininho. Por acaso foi a razão de eu ter conhecido o Pe Lanza: o Guns´n Roses.
Pe Lanza: Pra abrir? Você é modesto, hein meu? (todos dão risada) Por isso que eu gosto de você...
14) Vocês já lançaram chiclete, livro, álbum de figurinha... O que vem por aí?
Pe Lanza: Surpresa!!! Ainda vem bastante coisa bem legal, e agora a gente vai lançar um projeto novo que é um cd multimídia, tem vários vídeos, tem música nova, música em Espanhol... tem DVD karaokê que sai também. Esse ano a gente gravou nosso primeiro DVD ao vivo e ano que vem ele vai ser lançado.
15) E no Natal, Ano Novo... O que vocês pretendem fazer?
Pe Lu:No Natal a gente vai dar uma descansada, passar o tempo com a família e no Ano Novo a gente já vai voltar pra estrada, vamos passar o Ano Novo no palco. Acho que vai ser muito bacana.
16) Quais os planos pra 2011?
Koba: Ah, espalhar a música que a gente faz para o mundo inteiro, não sei se a gente vai conseguir, mas a gente está tentando, mas como eu já disse algumas vezes, com a galera que a gente tem ao nosso lado, a gente ainda vai conseguir muita coisa pra 2011.
Rádio Disney
Pe Lu: ''Fazer pose não é rock and roll''
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ÉPOCA – No show que a nossa reportagem acompanhou, houve um protesto das fãs porque vocês não desceram para falar com elas. Isso incomoda vocês?
Pelu – Nessas passagens que a gente faz a gente sempre costuma passar pela porta, mas ali em Sorocaba não tinha condição de segurança. Foi uma situação meio extrema, a gente teve de sair com a van direto. Mas eu não concordo muito com esses protestos... nem elas, na verdade. É uma braveza momentânea, um nervosismo momentâneo. Uma puxa, outra vai atrás, as depois fica tudo bem. Na saída para São Paulo a gente falou com quem estava lá ainda, conversou um pouco. Acho que a galera entende. E para quem não entende, não tem nada que a gente possa fazer. Elas precisam ter um pouquinho de compreensão, não é uma má vontade nossa.
ÉPOCA – Em 2010 vocês receberam muitos elogios, mas também muitas críticas. Vocês se deixam afetar pelas críticas, ou se convencem com os elogios?
Pelu – Acho que é mais perigoso se convencer com os elogios do que ficar chateado com as críticas. A gente procura manter sempre o pé no chão e usa as críticas para deixar a gente com a cabeça no lugar, para a gente não ficar se achando. É óbvio que muita gente vai criticar. E a gente gosta dessa divisão. Teve uma chamada da revista Billboard que dizia que o Restart é a banda mais amada e mais odiada do Brasil. Eu gosto desse radicalismo, eu acho que isso dá emoção para as coisas. Ou a galera gosta da gente ou a galera não gosta, não tem aquele pessoal meio-termo. Isso faz os shows serem maravilhosos, faz a galera estar sempre perto, e ao mesmo tempo faz a gente querer crescer muito, porque quando as críticas vêm, elas vêm bem duras, com o tamanho do fanatismo. A gente pensa: vamos melhorar para que as pessoas que criticam também vejam coisas bacanas.
ÉPOCA – Na porta do hotel, algumas pessoas disseram que estavam esperando desde cedo só para xingar vocês. Isso costuma acontecer?
Pelu – Ah, isso acontece. Eu fico me perguntando sobre isso. A gente queria tanto ter um tempinho livre, e parece que tem tanta gente com tempo sobrando e que usa esse tempo para não fazer nada (risos). O que eu vou falar para um cara desses? Com esse tipo de pessoa não tem discussão, não tem argumento. Deixa ele se divertir... Se ele está se divertindo assim, deixa ele ser feliz.
ÉPOCA – Você considera o Restart uma banda transgressora?
Pelu – Acho que "transgressor" é uma palavra que não cabe mais nesta época em que a gente vive. Eu fui ver o show do Paul McCartney em São Paulo. Quando ele toca as músicas dos Beatles, ou mesmo dos Wings e de outros projetos dele que rolaram antigamente, você vê que aquilo na época era transgressor, mas hoje é uma coisa comum, isso se popularizou. Tinham 64 mil pessoas no show, de criancinhas a velhinhos, a maior mistura legal. A gente só vai descobrir o impacto que a gente teve nas pessoas daqui a muito tempo. Não estamos fazendo música com a intenção de sermos transgressores. A gente quer passar a nossa mensagem.
ÉPOCA – E qual é a mensagem de vocês?
Pelu – A principal mensagem é que você pode ser você mesmo. A gente trabalha com uma galera que está procurando alguma referência. A maior parte do nosso público tem entre 14 e 18 anos. É uma fase em que você está procurando algo para te guiar, para você se achar. E a gente fala para as pessoas que o mais legal é você ser você, e não você ser uma cópia de alguém. E dentro disso a gente tenta passar algumas coisas que fizeram parte da nossa criação e que para a gente são naturais, como ter um carinho pelo pai e pela mãe, pela família; ir para a balada com os amigos, mas não necessariamente se drogar, beber, extrapolar seus limites. A gente foi criado de uma forma natural com tudo isso, mas tem gente que fala ‘pô, como assim levar o meu pai e minha mãe no show?’, ‘como é que eu não vou beber na balada’. Vamos olhar o outro lado, né? Acho que é uma coisa light. A gente não tem a pretensão de fazer com que as pessoas mudem. A gente quer fazer o que a gente gosta e passar a nossa verdade para as pessoas. A gente é o que a gente é.
ÉPOCA – As roupas coloridas são uma forma de chocar?
Pelu – Olha, não é uma coisa intencional, mas acabou chocando...
ÉPOCA – Nem um pouquinho intencional?
Pelu – Não, não... é diferente. A gente coloca essas roupas porque a gente gosta. Nós não iríamos nos sentir bem por usar alguma coisa só para provocar uma reação nas pessoas, seja ela uma reação boa ou uma reação ruim. Nós somos assim. Se isso choca ou não, aí vai depender do mundo que está nos vendo. A gente sempre fala que não tem obrigação nenhuma com música, com tipos de roupas, muito pelo contrário. A gente se dá a liberdade e o prazer de fazer o que a gente gosta. A partir do momento em que a gente perder isso, acabou a banda. Se eu não me sentir bem com a roupa que eu estou ou com o som que eu estou fazendo, aí não tem mais sentido estar no palco.
ÉPOCA – Se um dia vocês se cansarem das roupas coloridas e tiverem vontade de tocar de camiseta polo bege, vocês vão mudar as roupas?
Pelu – É, tem que ser isso (risos)! Essa atitude real assim acaba sendo uma baita atitude rock and roll. A essência do rock and roll sempre foi a liberdade, fazer o que você estiver a fim de fazer. Fazer pose não é rock and roll.
Creditos: Revista Época
Pelu – Nessas passagens que a gente faz a gente sempre costuma passar pela porta, mas ali em Sorocaba não tinha condição de segurança. Foi uma situação meio extrema, a gente teve de sair com a van direto. Mas eu não concordo muito com esses protestos... nem elas, na verdade. É uma braveza momentânea, um nervosismo momentâneo. Uma puxa, outra vai atrás, as depois fica tudo bem. Na saída para São Paulo a gente falou com quem estava lá ainda, conversou um pouco. Acho que a galera entende. E para quem não entende, não tem nada que a gente possa fazer. Elas precisam ter um pouquinho de compreensão, não é uma má vontade nossa.
ÉPOCA – Em 2010 vocês receberam muitos elogios, mas também muitas críticas. Vocês se deixam afetar pelas críticas, ou se convencem com os elogios?
Pelu – Acho que é mais perigoso se convencer com os elogios do que ficar chateado com as críticas. A gente procura manter sempre o pé no chão e usa as críticas para deixar a gente com a cabeça no lugar, para a gente não ficar se achando. É óbvio que muita gente vai criticar. E a gente gosta dessa divisão. Teve uma chamada da revista Billboard que dizia que o Restart é a banda mais amada e mais odiada do Brasil. Eu gosto desse radicalismo, eu acho que isso dá emoção para as coisas. Ou a galera gosta da gente ou a galera não gosta, não tem aquele pessoal meio-termo. Isso faz os shows serem maravilhosos, faz a galera estar sempre perto, e ao mesmo tempo faz a gente querer crescer muito, porque quando as críticas vêm, elas vêm bem duras, com o tamanho do fanatismo. A gente pensa: vamos melhorar para que as pessoas que criticam também vejam coisas bacanas.
ÉPOCA – Na porta do hotel, algumas pessoas disseram que estavam esperando desde cedo só para xingar vocês. Isso costuma acontecer?
Pelu – Ah, isso acontece. Eu fico me perguntando sobre isso. A gente queria tanto ter um tempinho livre, e parece que tem tanta gente com tempo sobrando e que usa esse tempo para não fazer nada (risos). O que eu vou falar para um cara desses? Com esse tipo de pessoa não tem discussão, não tem argumento. Deixa ele se divertir... Se ele está se divertindo assim, deixa ele ser feliz.
ÉPOCA – Você considera o Restart uma banda transgressora?
Pelu – Acho que "transgressor" é uma palavra que não cabe mais nesta época em que a gente vive. Eu fui ver o show do Paul McCartney em São Paulo. Quando ele toca as músicas dos Beatles, ou mesmo dos Wings e de outros projetos dele que rolaram antigamente, você vê que aquilo na época era transgressor, mas hoje é uma coisa comum, isso se popularizou. Tinham 64 mil pessoas no show, de criancinhas a velhinhos, a maior mistura legal. A gente só vai descobrir o impacto que a gente teve nas pessoas daqui a muito tempo. Não estamos fazendo música com a intenção de sermos transgressores. A gente quer passar a nossa mensagem.
ÉPOCA – E qual é a mensagem de vocês?
Pelu – A principal mensagem é que você pode ser você mesmo. A gente trabalha com uma galera que está procurando alguma referência. A maior parte do nosso público tem entre 14 e 18 anos. É uma fase em que você está procurando algo para te guiar, para você se achar. E a gente fala para as pessoas que o mais legal é você ser você, e não você ser uma cópia de alguém. E dentro disso a gente tenta passar algumas coisas que fizeram parte da nossa criação e que para a gente são naturais, como ter um carinho pelo pai e pela mãe, pela família; ir para a balada com os amigos, mas não necessariamente se drogar, beber, extrapolar seus limites. A gente foi criado de uma forma natural com tudo isso, mas tem gente que fala ‘pô, como assim levar o meu pai e minha mãe no show?’, ‘como é que eu não vou beber na balada’. Vamos olhar o outro lado, né? Acho que é uma coisa light. A gente não tem a pretensão de fazer com que as pessoas mudem. A gente quer fazer o que a gente gosta e passar a nossa verdade para as pessoas. A gente é o que a gente é.
ÉPOCA – As roupas coloridas são uma forma de chocar?
Pelu – Olha, não é uma coisa intencional, mas acabou chocando...
ÉPOCA – Nem um pouquinho intencional?
Pelu – Não, não... é diferente. A gente coloca essas roupas porque a gente gosta. Nós não iríamos nos sentir bem por usar alguma coisa só para provocar uma reação nas pessoas, seja ela uma reação boa ou uma reação ruim. Nós somos assim. Se isso choca ou não, aí vai depender do mundo que está nos vendo. A gente sempre fala que não tem obrigação nenhuma com música, com tipos de roupas, muito pelo contrário. A gente se dá a liberdade e o prazer de fazer o que a gente gosta. A partir do momento em que a gente perder isso, acabou a banda. Se eu não me sentir bem com a roupa que eu estou ou com o som que eu estou fazendo, aí não tem mais sentido estar no palco.
ÉPOCA – Se um dia vocês se cansarem das roupas coloridas e tiverem vontade de tocar de camiseta polo bege, vocês vão mudar as roupas?
Pelu – É, tem que ser isso (risos)! Essa atitude real assim acaba sendo uma baita atitude rock and roll. A essência do rock and roll sempre foi a liberdade, fazer o que você estiver a fim de fazer. Fazer pose não é rock and roll.
Creditos: Revista Época
Fã de ''Os Simpsons'', Pe Lanza, da Restart, diz que Grazi Massafera e Fernanda Lima são suas musas !
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RIO - Ídolo de muitas meninas, ícone do chamado happy rock nacional - aquele colorido, de calças apertadas e cabelos repicados - , Pe Lanza diz que, se pudesse, seria Bart Simpson, o filho encapetado de Homer e Marge na série de animação. Vocalista e baixista da Restart, Lanza é fã de canais musicais e de futebol. Só não consegue ver novelas:
- Não tenho muito tempo pra acompanhar, né? As novelas passam à noite, e estamos viajando muito! E tem que assistir todos os dias, senão perde-se o fio da meada e não dá para entender mais nada.
O GLOBO: A qual desenho animado você mais assistia quando era criança?
PE LANZA: "Pica-pau", "Tom & Jerry", "Dragonball"... Sempre vi muitos desenhos animados, mas acho que o que mais marcou minha vida foi "Power rangers"! Era >sav<demaaaais, cara!
Em qual atração você gostaria de tocar com a Restart?
LANZA: No "Programa do Jô". É um papo muito legal que rola lá e também sou muito fã do programa e do Jô Soares.
Qual sua série de TV preferida?
LANZA: "The Simpsons"! Não tem melhor.
Musas da TV: quais as suas?
LANZA: Grazi Massafera e Fernanda Lima.
Se você pudesse apresentar um programa de TV, qual seria?
LANZA: Já apresentei o "Acesso MTV" e me senti muito à vontade! Os programas da MTV têm mais a cara da molecada jovem, então acho que eu me sairia melhor.
Domingo à tarde e você está de folga. A qual programa você assistiria?
LANZA: Futebol ou "Simpsons"! Mas domingo à tarde é dia de ver o jogo do Corinthians com meus brothers!
O que na TV faria você xingar muito no Twitter?
LANZA: Programas de fofocas e curiosidades sobre a vida dos artistas... Invadem um pouco nossa privacidade (risos).
Para ouvir música: MTV, Multishow ou Vh1?
LANZA: MTV, mas o Vh1 passa só clipe irado, de bandas que eu curto e ninguém conhece.
Você e a Restart têm um estilo todo próprio. Você acompanha programas sobre moda?
LANZA: Temos diversas influências, mas o conceito e as ideias partem da gente mesmo. É muito natural, muito a nossa cara, muito alto-astral.
Dá tempo de ver TV depois de um show ou você cai na cama?
LANZA: Dá tempo, sim! Às vezes, vejo um desenho animado, um filme, um seriado legal.
Fonte: http://tinyurl.com/2egdx33
- Não tenho muito tempo pra acompanhar, né? As novelas passam à noite, e estamos viajando muito! E tem que assistir todos os dias, senão perde-se o fio da meada e não dá para entender mais nada.
O GLOBO: A qual desenho animado você mais assistia quando era criança?
PE LANZA: "Pica-pau", "Tom & Jerry", "Dragonball"... Sempre vi muitos desenhos animados, mas acho que o que mais marcou minha vida foi "Power rangers"! Era >sav<demaaaais, cara!
Em qual atração você gostaria de tocar com a Restart?
LANZA: No "Programa do Jô". É um papo muito legal que rola lá e também sou muito fã do programa e do Jô Soares.
Qual sua série de TV preferida?
LANZA: "The Simpsons"! Não tem melhor.
Musas da TV: quais as suas?
LANZA: Grazi Massafera e Fernanda Lima.
Se você pudesse apresentar um programa de TV, qual seria?
LANZA: Já apresentei o "Acesso MTV" e me senti muito à vontade! Os programas da MTV têm mais a cara da molecada jovem, então acho que eu me sairia melhor.
Domingo à tarde e você está de folga. A qual programa você assistiria?
LANZA: Futebol ou "Simpsons"! Mas domingo à tarde é dia de ver o jogo do Corinthians com meus brothers!
O que na TV faria você xingar muito no Twitter?
LANZA: Programas de fofocas e curiosidades sobre a vida dos artistas... Invadem um pouco nossa privacidade (risos).
Para ouvir música: MTV, Multishow ou Vh1?
LANZA: MTV, mas o Vh1 passa só clipe irado, de bandas que eu curto e ninguém conhece.
Você e a Restart têm um estilo todo próprio. Você acompanha programas sobre moda?
LANZA: Temos diversas influências, mas o conceito e as ideias partem da gente mesmo. É muito natural, muito a nossa cara, muito alto-astral.
Dá tempo de ver TV depois de um show ou você cai na cama?
LANZA: Dá tempo, sim! Às vezes, vejo um desenho animado, um filme, um seriado legal.
Fonte: http://tinyurl.com/2egdx33
- Virão cadernos, chicletes, bolas, bonecos, álbum de figurinhas e mais
![Picture](/uploads/6/3/6/7/6367213/5602507.jpg)
Os coloridos fãs da banda Restart agora vão ter mais opções para acompanhar o visual e as tendências do grupo. Se antes os admiradores só tinham a loja online da banda de "happy rock" como opção mais viável para compras, agora os produtos também vão ser comercializados em pontos físicos. Recentemente, a sensação pop nacional fechou com a empresa Angelotti Licencing & Entertainment Business para licenciamento de produtos da marca Restart e, em entrevista para o R7, Marcos Maynard, um dos empresários do grupo, promete que muitos artigos estão vindo por aí.
- Virão cadernos, chicletes, bolas, bonecos, álbum de figurinhas e mais.
Leia mais sobre o assunto -> http://migre.me/1o4HB
- Virão cadernos, chicletes, bolas, bonecos, álbum de figurinhas e mais.
Leia mais sobre o assunto -> http://migre.me/1o4HB
Tudo sobre os REIS do HAPPY ROCK !
![Picture](/uploads/6/3/6/7/6367213/6861036.jpg)
O vocalista Pe Lu conta curiosidades e micos da banda que deu origem ao novo estilo de fazer rock.
O vocalista Pe Lu (19), o baixista Pe Lanza (18), o guitarrista Koba (18) e o baterista Thomas (19),integrantes da banda teen estão felizes por entrarem pela porta da frente na edição 2010 do VMB ao contrário do ano passado que foram como penetras.
Coloridos e amados pela garotada a banda Restart guarda muitas curiosidades. Pe Lu, vocalista da banda, conta micos e sonhos do grupo.
Pe Lu
- Tem mania de morder os lábios quando está nervoso.
- Ganhou um violão aos 3 anos de idade, mas começou a tocar com 10 anos.
Koba
- Decora o camarim e os quartos de hotéis com luz baixa, vela e abajur.
Thomas
- É o reclamão da turma. “O Thominhas só abre a boca pra reclamar”. Conta Pe Lu
A banda
- Passaram por um mico considerado o pior da vida deles. “Quando ainda não éramos Restart a gente quase apanhou em um festival na Augusta, pois na época tínhamos um estilo ‘emo’ e o lugar era de roqueiros antigos.”
-Sonham em espalhar a música por todos os países latinos.
O Nome Restart
- “Eu estava jogando game com o Pe Lanza e ele começou a falar que estava perdendo daí eu gritei para ele apertar o botão restart. Pensamos na hora que seria um nome legal de banda, nisso o Koba já fez uma arte legal e ficou Restart. O legal é que acabou sendo um nome americano que a galera assimilou.” Conta o vocalista Pe Lu.
Fonte: http://vejasp.abril.com.br/noticias/restart-curiosidades
O vocalista Pe Lu (19), o baixista Pe Lanza (18), o guitarrista Koba (18) e o baterista Thomas (19),integrantes da banda teen estão felizes por entrarem pela porta da frente na edição 2010 do VMB ao contrário do ano passado que foram como penetras.
Coloridos e amados pela garotada a banda Restart guarda muitas curiosidades. Pe Lu, vocalista da banda, conta micos e sonhos do grupo.
Pe Lu
- Tem mania de morder os lábios quando está nervoso.
- Ganhou um violão aos 3 anos de idade, mas começou a tocar com 10 anos.
Koba
- Decora o camarim e os quartos de hotéis com luz baixa, vela e abajur.
Thomas
- É o reclamão da turma. “O Thominhas só abre a boca pra reclamar”. Conta Pe Lu
A banda
- Passaram por um mico considerado o pior da vida deles. “Quando ainda não éramos Restart a gente quase apanhou em um festival na Augusta, pois na época tínhamos um estilo ‘emo’ e o lugar era de roqueiros antigos.”
-Sonham em espalhar a música por todos os países latinos.
O Nome Restart
- “Eu estava jogando game com o Pe Lanza e ele começou a falar que estava perdendo daí eu gritei para ele apertar o botão restart. Pensamos na hora que seria um nome legal de banda, nisso o Koba já fez uma arte legal e ficou Restart. O legal é que acabou sendo um nome americano que a galera assimilou.” Conta o vocalista Pe Lu.
Fonte: http://vejasp.abril.com.br/noticias/restart-curiosidades